Os dois candidatos a líder do Partido Conservador, a ministra dos Negócios Estrangeiros, Liz Truss, e o antigo ministro das Finanças Rishi Sunak, chocaram num debate televisivo em questões como a economia ou se dariam emprego a Boris Johnson.
Na corrida ao lugar de primeiro-ministro do Reino Unido, encontram-se a ministra dos Negócios Estrangeiros, Liz Truss, a secretária de Estado do Comércio, Penny Mordaunt, e o antigo ministro das Finanças, Rishi Sunak.
Há grandes receios entre conservadores que a disputa pela liderança agrave as suas fraturas internas.
O primeiro-ministro britânico garante que concretizará o Brexit ainda este ano. Contudo, por cada libra que os conservadores prometem em mais investimento público, os trabalhistas prometem 28.
Amber Rudd afirma que uma saída negociada da União Europeia já não é o objetivo principal do Governo britânico. E França já avisou que não aceita adiar o Brexit “a cada três meses”.
As declarações surgiram no dia em que o próprio irmão do primeiro-ministro se demitiu do Governo. Esta semana a Câmara dos Comuns proibiu uma saída não-negociada da UE – para desespero de Johnson.
Enquanto Johnson discursava, um dos seus tories, Phillip Lee, anunciou que iria votar pela permanência do Reino Unido na União Europeia e também aliar-se aos Liberais Democratas.
O candidato favorito à liderança dos conservadores britânicos, Boris Johnson, recusa comentar a discussão conjugal que levou a polícia a ser chamada a sua casa.
Dos dois candidatos à liderança dos conservadores que sobram, nenhum aceita a possibilidade do Reino Unido não sair da União Europeia.
A possibilidade de Michael Gove substituir Theresa May como líder dos conservadores britânicos foi posta em causa por admitir consumir cocaina quando era jornalista.