No conjunto da União Europeia (UE), a produção na construção caiu, no segundo trimestre, 12% face ao mesmo período de 2019, devido às quedas na construção de edifícios (-12,5%) e engenharia civil (-9,4%).
“Num momento em que é necessário continuar a apoiar o esforço desenvolvido por estas para manterem os postos de trabalho, não obstante todos os constrangimentos impostos pelas consequências do atual surto pandémico”, impõe-se a implementação de uma nova moratória para o cumprimento das obrigações fiscais e contributivas das empresas, afirma Manuel Reis Campos, presidente da AICCOPN.
O inquérito da palataforma Fixando conclui que 24% dos profissionais estão sem trabalhar, devido ao abrandamento que se verifica no mercado. Em junho, houve menos trabalho que em abril e maio.
Em Portugal, o indicador diminuiu 13,2% na variação homóloga e 7,2% face a março.
Os números de abril no setor da construção representam mesmo o nível mais baixo desde que os registos começaram, em 2015.
De acordo com o Eurostat, a produção na construção caiu na zona euro 15,4% em termos homólogos e 13,4% na UE, devido à pandemia de covid-19. Quebra em Portugal abaixo da média europeia.
Para que a construção da infraestrutura aeroportuária avance, é necessário tomar certas medidas ambientais para compensar os possíveis danos causados na área, o que envolve um investimento de 48 milhões de euros.
Trata-se de avultados investimentos que comprometem o futuro do país no desenvolvimento regional e na afetação de recursos financeiros.
A produção na construção desacelerou 0,4% no mês de setembro, em comparação com o mês anterior.
Uma pessoa morreu, três continuam desaparecidas e pelo menos 18 pessoas ficaram feridas após o colapso parcial do Hard Rock Hotel em Nova Orleães, nos EUA.
Na semana passada, a agência Lusa constatou que, na Avenida 25 de abril, “as obras de construção do edifício continuam e que os trabalhadores não tiveram nenhuma indicação para suspender a mesma”.
Dados do Instituto Nacional de Estatística
Ala pediátrica funciona em contentores há cerca de 10 anos.
Segundo a federação, o peso do desemprego no setor em termos de desemprego total diminuiu. Em dezembro de 2018 foi de 9,8% enquanto em dezembro do ano anterior se fixou nos 8,5%.
A previsão é da Associação dos Industriais a Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) que divulgou os resultados de 2018 referente ao intervalo entre janeiro e novembro que dão conta do aumento para 2,6 milhões de toneladas
Sindicato da Construção de Portugal explica que são milhares os trabalhadores que continuam a chegar através de redes de mão-de-obra ou redes mafiosas de países como América Latina, Angola, Moçambique, Brasil e Índia.