Cláusulas “protegem apenas o operador económico, neste caso o ginásio, retirando direitos ao consumidor ou colocando-o em clara desvantagem”.
Vários países, incluindo Portugal, reduziram nos últimos anos o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) de alguns produtos.
Para a Deco, é essencial que o consumidor faça “um bom controlo das contas”, sob pena de começar o ano “com algumas derrapagens”.
Poder de compra reduzido dita tendência de compra dos consumidores que optam por produtos com preços mais baixos, diz estudo da Centromarca.
Todas as queixas estão relacionadas com a compra de bilhetes. A maioria apontou problemas no serviço da See Tickets.
Indicador de clima económico também subiu.
O esclarecimento da NOS surge depois de a DECO ter denunciado à Anacom que tem sido cobrado aos consumidores nas lojas da NOS Comunicações um valor de 80 cêntimos extra pelo pagamento presencial de faturas. Segundo a operadora de telecomunicações, todos os clientes que não são utilizadores de internet “foram excluídos deste piloto”.
Para quem até agora nunca tenha beneficiado desta medida poderá, por exemplo, receber a totalidade do apoio previsto, e que corresponde a 25 euros, no primeiro abasticmento que efetuar em março.
“A EDP aumentou, assim, os seus lucros, que foram suportados pelos consumidores”, acusa associação.
A entidade reguladora detetou falhas no fornecimento de energia elétrica e gás natural como aprovações inválidas no Portal de Switching, tendo lesado 49 clientes.
De acordo com a Anacom, na área das comunicações eletrónicas a Meo (Altice Portugal) “foi o prestador mais reclamado, com 35% das 87,6 mil reclamações sobre telecomunicações, seguida da NOS, com 32%, da Vodafone, com 30%, e da Nowo/Oni, com 4%”.
Dados foram divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O desconto aplica-se apenas a uma parte, ou seja, toda a luz consumida acima dos 100 KWh (ou dos 150, no caso das famílias numerosas) continuará a ser taxada a 23%. Portanto, coexistirão na mesma fatura três taxas de IVA distintas.
Os dados do INE confirmam “perfil de recuperação iniciado em julho”, mas esclarece que indicadores “se situam significativamente abaixo dos níveis pré-pandemia”.
Os indicadores de confiança aumentaram de forma moderada na construção e obras públicas e no comércio, mas voltaram a diminuir na indústria transformadora e nos serviços, prolongando as quedas abruptas de abril.
O indicador de confiança dos consumidores passou de -9,9 registados em março para -21,0 pontos em abril e o clima económico passou dos 1,9 para os -0,7 pontos, segundo revelou esta quarta-feira o INE.
Vários testes feitos concluíram que estes produtos não fazem mais do que os champôs normais
Para evitar situações em que as marcas aumentam os preços antes da Black Friday, a DECO lançou uma plataforma que compara os valores praticados nos últimos 30 dias
As questões relacionadas com a gestão orçamental são as que os consumidores consideram precisar de mais informação