O relatório do regulador adianta que o consumo de eletricidade naquele mercado registou uma diminuição de 69 GWh relativamente ao mês anterior para 41 949 GWh, “o que representa um decréscimo de 0,2% face ao mês anterior e de 2,4% face ao homólogo”.
Os dados do INE confirmam “perfil de recuperação iniciado em julho”, mas esclarece que indicadores “se situam significativamente abaixo dos níveis pré-pandemia”.
O relatório do Eurostat divulgados esta quinta-feira indica que o consumo real das famílias “per capita” teve, entre abril e junho, o maior recuo desde o início da série na zona euro (-10,7%) e na União Europeia (-12,3%).
Segundo o relatório do Banco de Portugal (BdP), os novos créditos automóvel desceram 11,4%, enquanto o crédito pessoal registou uma queda de 2% em montante contratado. Por outro lado, os cartões de crédito e contas a descoberto registaram uma subida de 4,2% neste período.
Recuperação é impulsionada pelas transformações no comportamento de compra dos consumidores, diz GfK.
Apesar da subida do consumo de combustível em agosto face a julho, a ENSE destaca que se continua a registar uma descida negativa de 22,98% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Em Portugal, as expetativas económicas também melhoraram bastante, com uma subida de 16 pontos, em comparação com os dados de abril, segundo relatório da GfK.
Portugal tem luz verde para adequar IVA da luz aos escalões de consumo. Famílias que consumem menos passam a ter taxa mais baixa.
Lisboa e Vale do Tejo é a região do país que continua a registar o maior abrandamento no consumo desde que foi decretado o estado de emergência, com os valores mais baixos do país no que se refere às compras físicas.
Os indicadores de confiança aumentaram de forma moderada na construção e obras públicas e no comércio, mas voltaram a diminuir na indústria transformadora e nos serviços, prolongando as quedas abruptas de abril.
Reclamações neste mercado aumentaram 250% entre janeiro e maio. A oferta de lojas digitais aumentou, durante o contexto pandémico, mas também o número de burlas, em sites de anúncios e redes sociais.
As compras dos portugueses em loja aumentou 12% na semana entre 18 e 24 de maio. Já as compras online voltaram a registar uma “ligeira quebra”, passando de 92 para 89 pontos comparando com a média pré-pandemia.
Segundo dados fornecidos pela associação ambientalista portuguesa Zero, se cada pessoa do planeta vivesse como uma pessoa média portuguesa, seriam precisos mais dois planetas para sustentar as necessidades de recursos.
Entre essas opções de compra estão, por exemplo, as aulas de fitness (preferência de 33% dos portugueses), receitas de culinária (preferência de 40%) ou subscrição de canais de filmes (59%), por exemplo. A compra de livros (30%) lidera a lista de produtos adquiridos no período de confinamento.
Conseguimos prever muita coisa e o comportamento humano é estudado evolutivamente permitindo-nos tirar algumas conclusões, mas a grande pergunta que, enquanto profissional da comunicação, faço é: o que vai mover e interessar daqui para a frente?
Entre os nove portais avaliados, o do Continente é o mais cumpridor, sendo o único que apresenta as informações exigidas para todos os alimentos estudados. Em último lugar, surge o portal do Mercadão.
Estudo da SIBS indica que na semana de 4 a 10 de maio – a primeira semana de desconfinamento após o estado de emergência – houve um aumento nas compras em loja em Portugal desde o início da pandemia. Comparativamente com a semana anterior, houve uma subida de 17%.
Dados da REN revelam que é necessário recuar a 2004 para encontrar um consumo mensal tão baixo na eletricidade.