Mais uma vez, nem todos os portugueses compraram presentes para oferecer no dia de Natal.
O presente que os portugueses mais querem receber este ano é vestuário.
No mercado de gás natural, o consumo mantém a tendência de forte crescimento dos últimos meses.
O vestuário e os brinquedos continuam a ser os presentes que os portugueses mais pensam oferecer este Natal.
O número de pessoas que aproveitam o subsídio de Natal para comprar os presentes de Natal tem vindo a aumentar (2014: 45%; 2015: 55%; 2016: 63%).
Os portugueses não escondem que pretendem gastar menos este ano, mas ainda assim oferecer presentes a si próprios faz parte das intenções para este Natal.
É em Lisboa que os consumidores mais manifestam ter perdido poder de compra no último ano.
Apesar de uma descida de 12% nas intenções de gasto face ao ano passado, este valor mantém-se dos mais elevados desde 2011.
Consumidores estão cada vez mais fãs das promoções, mas continuam a resistir às compras online.
As marcas dos fabricantes ganharam quota de mercado passando de 65,3% para 66,7% do total das vendas
O crédito pessoal foi o que registou maior crescimento, passando de 1,8 para cerca de três milhões de euros
A corrida à cerveja está a levar a algumas quebras de stock da Sagres, que já admitiu terem existido “constrangimentos pontuais na distribuição do produto”. O verão representa 60% das vendas das cervejeiras e potencia a mudança de hábitos
Portugueses estão dispostos a gastar o mesmo que em 2015.
Este agravamento deve-se sobretudo ao aumento do contributo dos preços dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas.
Estudo mostra que o se diz no Facebook sobre determinada marca influencia a perceção e a credibilidade da mesma.
Custos de financiamento máximos foram revistos para mínimos históricos.
A primeira metade do ano ficou mostrou um país mais animado e mais confiante.
Portugal continua a ser um dos países do mundo onde o consumo de álcool é mais elevado.