O índice de confiança dos consumidores (da Nielsen) atingiu os 66 pontos no final do ano passado, o valor mais elevado dos últimos anos.
O valor médio levantado por dia foi de 68 euros. Em compras, o valor médio dos pagamentos em lojas foi de 40 euros.
Pico de operações foi às 13h no dia 24 de dezembro.
Estudo revela ainda que são mais as mulheres que aguardam pelas promoções para comprar presentes do que os homens.
Os portugueses continuam a cortar no orçamento para o Natal, que este ano fica pelos 315 euros por lar, sendo quase metade gasto em presentes, sobretudo para as crianças, de acordo com um estudo revelado hoje pela Deloitte.
Desde que Maria Carlota Clara descobriu a campanha Segundas Sem Carne que baniu por completo os animais e seus derivados, como os iogurtes, leite ou ovos, da lista de ingredientes a usar neste dia da semana. “Para mim, esse dia é absolutamente livre de crueldade”, conta ao SOL, explicando que também já cortou no vestuário…
Número de novos empréstimos para saúde e educação quase triplicou em 12 meses.
A polémica dos dados falseados das emissões poluentes da Volkswagen não é caso único na indústria automóvel. De acordo com um estudo divulgado hoje pela Transport & Environment (T&E), uma organização ambiental, o sistema de testes europeus para medir as emissões de CO2 e o consumo dos veículos está “totalmente desacreditado”. Chega a haver diferenças superiores…
Os portugueses estão a consumir mais medicamentos antidepressivos, principalmente as mulheres e com mais de 65 anos, de acordo com um estudo da consultora IMS Health.
O indicador de confiança dos consumidores aumentou em agosto batendo máximos desde agosto de 2001, enquanto o indicador de clima económico estabilizou, suspendendo as subidas iniciadas em janeiro de 2013, divulgou hoje o INE.
A cadeia de fast food tem vindo a sofrer uma quebra nas vendas a nível mundial. Por isso, está a testar algumas estratégias novas. Uma delas passa por oferecer serviço à mesa.
O consumo de energia elétrica manteve em julho a tendência de crescimento dos últimos meses, com um acréscimo de 0,4% desde o início do ano, com a produção não renovável a abastecer apenas metade do consumo.
Em média, as famílias despendem 52 euros por mês com pacotes de televisão e internet. Um terço dos consumidores estão indecisos quanto a mudar.
Em apenas cinco meses, a Deco recebeu 7.500 queixas por problemas com o período de fidelização. A Comissão Europeia vai apertar a vigilância aos contratos e impor prazos menos prolongados.
Mesmo com constantes promoções, os portugueses não estão a comprar mais produtos de grande consumo.
Maior dinâmica de procura das famílias do segmento médio e médio baixo ajudou a Century 21 Portugal a facturar mais de quatro milhões de euros no primeiro trimestre do ano.