Seis pessoas foram detidas.
Sapatos tinham logótipos e desenhos de várias marcas registadas no mercado.
A nota de 100 euros foi a mais falsificada, tendo em conta as apreensões do ano passado.
As mesmas culminaram na constituição de arguida de uma mulher por 11 crimes de contrafação e na apreensão de diverso material.
Agentes verificam bancas em busca de produtos falsificados.
A autoridade também instaurou 42 processos-crime por infrações como contrafação, fraude sobre mercadoria e uso ilegal da marca.
Dado que o momento da detenção foi captado em direto, a PSP acabou por utilizá-lo nas suas redes sociais, com a seguinte descrição: “Contra Feitos não há argumentos. A contrafação é crime… também nas redes sociais”.
Este crime é punido com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa até 360 dias.
Os militares assinalam, em comunicado, que a contrafação pode colocar em risco a segurança e a saúde dos consumidores.
Os bivalves já estão de volta ao seu habitat natural.
Foram constituídos quatro arguidos, alguns dos quais com histórico reincidente na prática de crime.
O presumível líder do grupo residia na Colômbia desde meados de 2018
Agentes da PSP, fortemente armados, apreenderam vários materiais e levaram uma dezena de pessoas para a esquadra
Vendia chapéus de várias marcas falsificadas em Monte Gordo
“As autarquias também têm o papel na luta contra o crime de contrafação”
Apreensões ascendem a 30 mil euros e branqueamento de capitais
Foram identificados quatro homens e seis mulheres