Foram fiscalizados 30 estabelecimentos de produtos para animais, como “petshops, clínicas veterinárias, drogarias e cooperativas agrícolas” no distrito do Porto.
A aplicação dos processos surgiu após uma ação de fiscalização realizada a nível nacional, direcionada às empresas de animação turística e operadores marítimo-turísticos, “incluindo a vertente alimentar, designadamente do serviço de refeições/bebidas a bordo das embarcações”.
A autoridade de segurança alimentar fiscalizou em junho e julho nove operadores económicos e instaurou dois processos de contraordenação.
Esta força de segurança registou 68 contraordenações por incumprimento à legislação em vigor.
A entidade reguladora detetou falhas no fornecimento de energia elétrica e gás natural como aprovações inválidas no Portal de Switching, tendo lesado 49 clientes.
Este ato é punível com uma coima que poderá chegar aos 37.500 euros.
Os clientes bancários apresentaram 19 660 reclamações relativas a matérias sujeitas à supervisão do regulador, mais 8,6% do que em 2019.
Fiscalizados 645 operadores económicos, tendo sido instaurados 132 processos contraordenacionais.
Montante da coima varia entre os dois mil e os vinte mil euros.
Empresa diz que continuam a existir “notícias parciais, incompletas ou mesmo inverídicas” e garante que Media Capital está “estabilizada”.
De acordo com a Capitania do Porto, as quatro vítimas desrespeitaram a sinalização de perigo e colocaram-se “numa situação de grande perigo, num dia de forte ondulação”.
Processos contraordenacionais ascendem aos 17 mil euros
Fez cerca de dois quilómetros até ser intercetado, justificou-se com “distração”
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) decidiu três processos de contraordenação e aplicou 62 mil euros em coimas no primeiro trimestre do ano.
Está concluída a segunda acusação do supervisor bancário ao caso Banco Espírito Santo (BES). Falhas nos mecanismos de concessão de crédito ao BES Angola (BESA) dão origem a um segundo processo de contraordenação.