Contratos eram para abrir turmas em início de ciclo ao longo de três anos, esclarece Crato. “É precisamente o que está lá escrito”, diz
Confusão sobre número de turmas para o próximo ano letivo está a dificultar a matrícula em colégios com contratos de associação
Indicação chegou aos colégios na quinta-feira e só vale no próximo ano letivo. Associação fala de «corrida atrás do prejuízo».
O Ministério da Educação confirmou ontem a instauração de averiguações a dois colégios por suspeitas de pressionarem alunos a participar em manifestações e outras ações de defesa da continuidade dos contratos de associação com o Estado.
Foram vários os apelos aos pais para que inscrevessem os filhos nos colégios onde não serão financiadas turmas de início de ciclo no próximo ano letivo, na manifestação que terá, segundo contas da organização, levado 40 mil para as ruas de Lisboa em defesa dos contratos de associação. Alguns professores das escolas privadas veem nesse…
Numa cidade há duas escolas pertinho uma da outra. Uma é de meninos pobres, a outra de meninos ricos. Na escola dos meninos pobres não há um pavilhão gimnodesportivo. Ou melhor, havia, mas estava em tão mau estado de conservação que a Câmara dessa cidade resolveu demoli-lo por falta de condições de segurança.
O Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) associou-se à manifestação em defesa da escola privada, que decorre este domingo em Lisboa.
No dia em que pais, professores e alunos dos colégios com contrato de associação se manifestam em Lisboa, a líder do CDS juntou-se à voz dos que defendem que o princípio de financiamento deve ser o da qualidade do ensino, recusando a ideia do Governo que lembra que a Constituição obriga a dar prioridade à…
Continua a guerra de documentos entre o Ministério da Educação e os colégios com contrato de associação.
A PGR deu razão ao ministro da Educação e o Tribunal de Contas aponta em sentido contrário. Os privados continuam a entrar com providências cautelares nos tribunais para tentar suspender o corte no financiamento público.
A polémica em torno dos contratos de associação não sai da agenda e a cada hora que passa parece ter novo desenvolvimento, com escolas privadas e Ministério da Educação a reclamar cada um por seu lado ter mais argumentos do que o outro. Nesta luta que tem ganho essencialmente contornos jurídicos, com os colégios a…
Os representantes do Defesa da Escola Ponto (um dos movimentos contra a cessação dos contratos de associação celebrados entre o Governo e alguns colégios privados) reagiram à notícia publicada hoje no Expresso Diário em que fonte da presidência se “distanciava do comunicado emitido por representantes dos colégios privados”, reiterando que o Presidente se mostrou verdadeiramente…
Os representantes das escolas privadas com contrato de associação saíram ontem satisfeitos da reunião com o Presidente da República, garantindo à comunicação social que Marcelo Rebelo de Sousa mostrou apoio às suas posições. Mas Belém, em declarações à TSF, afasta a ideia de que Marcelo possa ser visto como um defensor da causa dos colégios…
Em contagem decrescente para a manifestação contra os cortes nos contratos de associação do próximo domingo em Lisboa, sobe o tom em volta daquele que é dos temas mais polémicos da governação de António Costa.
A guerra em volta dos contratos com associação continua ao rubro. Enquanto os defensores das escolas privadas financiadas pelo Estado preparam uma grande manifestação para o próximo domingo em Lisboa, começa em Coimbra uma tentativa de mobilização para defender a posição do Governo que quer eliminar redundâncias entre a rede pública e a oferta privada…
O Ministério da Educação continua apostado em explicar os cortes aos contratos de associação com escolas privadas. Desta vez, divulgou dados que sustentam a medida decidida por Tiago Brandão Rodrigues para evitar as redundâncias entre a rede pública e os privados financiados pelo Estado.
Depois de Coimbra, os Tribunais Administrativos de Leiria e Aveiro aceitaram já mais duas providências cautelares de colégios privados contra o Ministério da Educação, visando suspender o despacho que restringe ou acaba com os contratos de associação financiados pelos Estado.
A Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas garante que os alunos de colégios que venham a fechar portas por estarem impedidos de abrir novas turmas têm lugar nas escolas públicas.