Temperatura média global foi de 16,11 °C, o que representa um aumento de 1,47 °C em relação ao período pré-industrial.
“Os governos devem restaurar os ecossistemas e reforçar as políticas oceânicas para proteger uma economia azul global que vale milhares de milhões”
A zona da Europa com temperaturas abaixo de zero está a ficar mais pequena, aliás em 2024 a área com menos de 90 dias de geada foi a maior de que há registo.
Desde junho do ano passado que todos os meses bateram o recorde mensal de calor.
Todos os dias do ano passado registaram temperaturas pelo menos 1ºC acima do nível pré-industrial.
“Enquanto as concentrações de gases com efeito de estufa continuarem a aumentar, não devemos esperar resultados diferentes dos observados este ano”, alertou diretor do Copernicus.
Copernicus antecipa que é praticamente certo que 2023 será o ano mais quente de que há registo.
O Serviço de Gestão de Emergências do Copernicus da UE divulgou, esta quinta-feira, os dados do mapeamento referentes à “dimensão dos danos causados pelo fogo na área de Castro Marim”, em Faro.
Temperaturas “muito anormais” na Sibéria, com quase 10°C acima do habitual.