O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, afirmou que o seu país poderá aumentar as armas de defesa nucleares.
O relatório “Estas feridas não cicatrizam” baseia-se em entrevistas a 80 pessoas que foram sequestradas ou mantidas contra a sua vontade pelo regime norte-coreano ou familiares de desaparecidos
A agência noticiosa oficial da Coreia do Norte, KCNA, avançou que mais de 800 mil jovens se juntaram voluntariamente, só na sexta-feira, ao exército norte-coreano para combater “os imperialistas americanos”.
Choe Son Hui acusa secretário-geral da ONU de ser “um fantoche dos EUA”.
A tensão na península da Coreia está a escalar. O regime norte-coreano disparou pelo menos 23 mísseis num único dia, esta quarta-feira, tendo um deles caído a menos de 60 km de Sokcho, uma cidade sul-coreana.
O isolamento do Kremlin é cada vez mais notório, acabando a dar meia volta e permitir a venda de cereais ucranianos. O russos até tiveram de ir buscar munições à Coreia do Norte.
Míssil balístico norte-coreano sobrevoou o território japonês pela primeira vez em cinco anos.
Quando Kim lançou um míssil que semeou o pânico no Japão, a mensagem era: “Não se esqueçam de nós”, diz Paul French. Perante o foco na guerra da Ucrânia, o regime questiona-se “porque é que os americanos não estão a falar deles”.
Não será surpresa nenhuma falar sobre o perigo do lançamento de mísseis, mas quais são as consequências para o ambiente?
A Rússia, disse Kim na sua mensagem de felicitações a Putin e ao povo da Rússia no dia em que se celebra a independência do país, “conseguiu ousadamente ultrapassar todo o tipo de desafios e dificuldades” enfrentados “na realização da justa causa da defesa da dignidade, da segurança e do direito ao desenvolvimento”.
Segundo dados da agência de notícias estatal KCNA, na quinta-feira, o número total de “pessoas febris” na Coreia do Norte ultrapassou os 3,2 milhões e terão morrido 69 pessoas.
Foi visto a colocar terra no caixão de Hyon com as próprias mãos em vez de usar pá.
Recorde-se que este ano, a Coreia do Norte já lançou 15 mísseis e no mês passado Kim Jong-un prometeu ainda “reforçar e desenvolver” as suas forças nucleares, o mais rapidamente possível.
A Coreia do Norte parece estar a preparar-se para lançar o míssil “dentro das próximas 48 a 96 horas”, indicou funcionário norte-americano.
Desde o início do ano, este é o 14º lançamento realizado por Pyongyange e ocorreu a menos de uma semana da tomada de posse do Presidente sul-coreano, Yon Suk-yeol.
No desfile que assinalou os 90 anos das forças armadas da Coreia do Norte, foram exibidas algumas das maiores armas do arsenal deste país.
Se a Coreia do Sul, por algum motivo, optar por ações militares como o ‘ataque preliminar’ veiculado por Suh Wook, a situação mudará. Nesse caso, a Coreia do Sul “tornar-se-á um alvo”, avisou a Coreia do Norte.
A Coreia do Norte lançou o maior míssil balístico até à data, uma ação que está a ser interpretada como um aviso para países como os Estados Unidos, Japão ou Coreia do Sul.