Fundador da Cornucópia regressa com um espetáculo que será construído em partilha com o público. A primeira parte começa já este sábado, no Montijo.
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“O Teatro da Cornucópia acaba no princípio do ano, na realidade já acabou. (…) A empresa dissolve-se nos próximos dias, dependendo apenas de procedimentos legais que terá de cumprir”, lê-se num comunicado que acaba de chegar às redações, assinado pelos diretores da companhia, Luís Miguel Cintra e Cristina Reis.
Na tarde em que Luís Miguel Cintra apresentava o último espetáculo da companhia que fundou há mais de 40 anos, Marcelo fez-se protagonista de um outro que ele próprio encenou, em frente às televisões, com um apelo ao ministro da Cultura para que salve a Cornucópia, que de pouco deverá servir. Sobra Apollinaire para citar.