Olaf Scholz é o segundo líder na União Europeia (UE) a ser infetado com o novo coronavírus no espaço de poucos dias, tendo Pedro Sanchéz – líder espanhol – anunciado no domingo que tinha testado positivo, apesar de estar assintomático.
Registaram-se mais 2.049 infeções em relação à semana anterior.
Teve início a 7 de setembro uma nova campanha de vacinação com vacinas de 2º geração adaptadas à variante Ómicron da covid-19.
Autoridades de saúde explicam que recomendações foram atualizadas tendo em conta “a atual situação epidemiológica e a melhor evidência científica”.
Maior número de contágios foi registado no Norte.
Relatório da ONU mediu desenvolvimento, educação e esperança e qualidade de vida.
“É pela saúde, para que passem um natal em família”. Objetivo é vacinar três milhões de pessoas antes da época das festas.
Há apenas três regiões do país com um índice de transmissibilidade superior a 1,00.
A média diária de casos de infeção a cinco dias também subiu, passando dos 2.716 para os 2.269.
Tanto o número de novos casos como o de óbitos diminuiu em relação à semana passada.
“Nós testamos ao mesmo tempo humanos e aquilo que eles capturaram”, disse um membro do Departamento Municipal de Desenvolvimento Oceânico de Xiamen, citado pela imprensa local.
Registados 19.643 contágios e 62 óbitos na última semana.
Investigador do IHME antecipa subida de infeções no outono, mas com menor impacto do que no passado. Defende que antivirais são a nova arma deste inverno e que risco individual e familiar deve pesar na hora de usar ou não máscara, mesmo nas escolas.
Há menos 154 infetados nos hospitais, face à semana anterior.
Comparticipação implica, no entanto, que os testes sejam prescritos pelo SNS e que não custem ao Estado mais de 10 euros.
Final de janeiro foi o período de 2022 com média diária mais alta.