Kyrylo Boudanov acusou a capital russa de se desviar do plano acordado em Istambul para a troca dos corpos dos soldados mortos.
No próximo sábado, Hamas libertará os últimos seis reféns vivos previstos na primeira fase da tégua.
Homem terá morrido há cerca de três semanas.
Terão morrido em alturas diferentes.
Tinham idades entre os 21 e os 58 anos. Buscas pela sexta pessoa continuam.
Polícia deteve um suspeito no local.
Os dois cadáveres, um homem e uma mulher, foram avistados em momentos diferentes.
Suspeitos partilharam habitação com o casal. Homicídio ocorreu há um mês e os corpos só foram descobertos esta semana.
O primeiro corpo foi encontrado pelas 17h00 de ontem
Ucrânia já recuperou 1.426 corpos de soldados ucranianos, que foram devolvidos aos seus familiares.
Alerta para a ocorrência foi dado pelas 3h05.
Os corpos foram encontrados por uma família que comprou um reboque cheio de artigos vendidos a granel por um armazém. A família não está ligada à morte, no entanto está “compreensivelmente perturbada com a descoberta”.
“Ao que tudo indica são o marido e o filho de uma mulher de 65 anos, que foi encontrada morta dentro da mesma habitação no dia 10 de julho”, disse Carlos Martins, dos Bombeiros Voluntários de Bragança, em declarações à agência Lusa.
Um agente funerário, de 51 anos, foi detido e acusado de fraude na sequência da descoberta.
Os corpos foram encontrados em Myrotske, uma aldeia perto de Bucha – a cidade na periferia de Kiev que se tornou um exemplo das atrocidades da guerra e na qual foram detetados muitos cadáveres civis.
A vala situa-se numa aldeia que se encontra a cerca de 20 quilómetros da cidade portuária de Mariupol, que está atualmente cercada pelas tropas russas e que está perto de ficar totalmente sob o controlo dos mesmos.
Recorde-se que o ministério da Defesa russo prometou hoje aumentar os ataques com mísseis à cidade de Kiev depois da alegada agressão ucraniana a território da Rússia.
Anabela Alves, a jurista portuguesa que trabalhou no julgamento do massacre de Srebrenica, fala de uma sensação de “dejà vu” e admite acusação de genocídio na Ucrânia. Imagens de satélite poderão ser usadas na provas e perícias e testemunhos são cruciais. “Eles sabem disso”, diz.