Diligências das autoridades estão “relacionadas com empresas privadas que têm processos urbanísticos a tramitar na Câmara Municipal do Porto, como em outras autarquias”.
O homem, de 60 anos, recebeu, em 2018, dinheiro para facilitar processos de autorização de residência.
Em causa estão suspeitas de corrupção na área do urbanismo da autarquia.
Operação de combate a esquemas de corrupção na área do urbanismo.
Partido Nacional Escocês terá usado 600 mil libras provenientes de donativos para custear as despesas do partido.
Não se sabe muito mais acerca dos acusados além das suas nacionalidades, somente que os quatros negaram todas as acusações.
Magistrado considera que há crimes prescritos e que noutros faltam indícios.
O caso remonta a 2018, quando o Sporting perdeu pontos na Madeira frente ao Marítimo, na última jornada e, desta forma o Benfica assegurou os três pontos, num jogo que o Ministério Público acredita ter sido viciado.
Deputado do PSD é referido no processo Operação Vórtex e o tribunal quer ouvi-lo.
Parlamento Europeu e Comissão Europeia questionam alterações legislativas promovidas pelo PSOE em matéria de combate à corrupção e branqueamento de capitais.
Vice-ministro da Defesa, assim como vários altos funcionários do Estado ucranianos, demitiram-se hoje depois das notícias sobre alegadas compras de material logístico militar a “preços inflacionados”, nomeadamente alimentos.
Fernando Medina contactou a PGR e diz estar à disposição do Ministério Público (MP) para prestar os esclarecimentos que forem necessários, uma vez que é “o principal interessado em fazê-lo”.
“O facto de haver qualquer tipo de investigação ou de procedimento ou de indagação sobre alguém é isso apenas, ponto”, salientou o chefe de Estado.
Fernando Medina, em declarações à TVI/CNN Portugal, disse não ter conhecimento de qualquer investigação, acrescentando que “os processos de contratação da Câmara Municipal de Lisboa eram instruídos pelos serviços competentes para contratação, no cumprimento das normas aplicáveis”.
Em causa estão crimes de corrupção, de tráfico de influências, de participação económica em negócio e de abuso de poder, alegadamente cometidos quando Paulo Cafofo era presidente da Câmara do Funchal.
Detido na Operação Vórtex por suspeitas de corrupção.