O ministro da Educação defendeu hoje que as universidades estão a funcionar melhor apesar dos cortes orçamentais a que foram sujeitas nos últimos anos e admitiu que as quebras de financiamento não podem continuar “a este ritmo”.
O primeiro-ministro recusou hoje o repto do secretário-geral do PS para que o Governo pague sem cortes o subsídio de natal aos trabalhadores da administração pública, utilizando uma alegada folga orçamental de 900 milhões de euros.