‘No jobs for the boys’ parece ser a máxima do ministro da Economia, que prefere nomear para os organismos do Estado pessoas da sua confiança, mesmo que o currículo esteja ‘ao lado’.
Saída de João Neves e Rita Marques desencadeou remodelação. Costa faz seis nomeações e promove Mendonça Mendes a Adjunto.
Vários jovens ativistas pelo clima deitaram-se à porta do Ministério da Economia e acabaram detidos pela polícia depois da reunião com o ministro. Costa Silva diz que demissão nunca foi hipótese.
Mas não pode dar garantias. No Parlamento, Ministro da Economia disse ainda que a administração do Banco de Fomento está em “transição de pastas”.
Primeiro anunciou que seria desejável uma redução do IRC, depois falou que a economia irá abrandar no quarto trimestre, acenando com um cenário de recessão, mas remetendo dados para Fernando Medina. Ministro das Finanças não gostou. Pediu contenção e não quer ver questões debatidas “na praça pública”.
Em Milão, ministro destacou ainda a importância “fulcral” do apoio à internacionalização.
Hipótese já tinha sido levantada por Costa Silva e depois foi o FMI a equacionar essa hipótese.
De acordo com o governante, a medida “foi discutida no Parlamento como resposta a uma pergunta”, afastando para já a sua implementação.
Medidas pretendem travar os preços da energia e dar apoios às empresas e famílias, revelou Mariana Vieira da Silva
O consultor lembra quando “há uma epidemia como esta não é o mercado que nos vai salvar. É o Estado”, chamando a atenção para “a importância dos serviços públicos”.
O consultor contratado por António Costa defendeu ainda que é preciso apostar na ferrovia.
Gestor pôs de parte qualquer ideia de incompatibilidade com o seu trabalho na Partex.
Costa disse que “é muito importante que quem está no exercício de funções políticas seja capaz de ouvir para além da bolha politico-mediática” e ouvir pessoas “fora da caixa”.
O Presidente da República afirmou que tinha sido informado da escolha do gestor da Partex para elaboração do plano de recuperação económica.