Ainda por efeito da resposta à covid-19 – e com uma presença permanente nas televisões e nos principais telejornais –, o Presidente da República e o primeiro-ministro somam saldos de popularidade inéditos.
António Costa abordou também a saída de Mário Centeno do Governo.
Mais 2700 profissionais vão ser contratados até ao final do ano.
Primeiro-ministro lançou farpa ao deputado único do Chega.
Costa disse que “é muito importante que quem está no exercício de funções políticas seja capaz de ouvir para além da bolha politico-mediática” e ouvir pessoas “fora da caixa”.
O primeiro-ministro anunciou no debate quinzenal que os apoios à TAP já estão a ser discutidos em Bruxelas e serão formalizados “em breve”.
Devido à pandemia, este ano não há comemorações do Dia do Bombeiro Português. Contudo, Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa prestaram este sábado uma homenagem no Talhão dos Bombeiros Sapadores, no Cemitério dos Prazeres, em Lisboa.
O chefe do Executivo socialista relembrou que “a gestão das fronteiras é responsabilidade soberana do Estado português”.
Apesar de a realização de festivais “não ser possível” este verão, Costa garantiu que espetáculos organizados pelos municípios vão poder ealizar-se “quer ao livre, quer em espaço coberto”.
Desgastado pelo descaramento do seu ministro, Costa ainda tentou a fuga para a frente, antecipando recandidatura presidencial de Marcelo, na visita à Autoeuropa
Socialistas e sociais-democratas nem queriam acreditar no que ouviam: Costa a aplaudir a reeleição de Marcelo e Marcelo a projetar profícuos anos de Governo a Costa. No PSD já se admite uma alternativa presidencial de direita e a esquerda do PS fala na possibilidade de votar em Marisa.
Primeiro-ministro citou Mário Centeno para assegurar que não há crise no Governo, após caso polémico do Novo Banco
Em tempo de pandemia, o Presidente da República e o primeiro-ministro atingem valores inéditos de confiança e simpatia junto do eleitorado, segundo o Barómetro da Eurosondagem-Associação Mutualista Montepio.
António Costa afirmou que “austeridade não é o caminho para responde a uma crise que não precisa de austeridade”-
Socialistas rejeitam aliança com PSD para enfrentar a crise provocada pela pandemia. Costa avisa esquerda que acabaram os anos das vacas gordas.
Recorde-se que três agentes foram detidos pela Polícia Judiciária (PJ), suspeitos do homicídio de um cidadão ucraniano no Aeroporto de Lisboa.
“António Costa passa a bola da responsabilidade a Marcelo Rebelo de Sousa que continua (re)encolhido em casa, sem saber o que fazer (…) da Directora Geral de Saúde e da Ministra da Saúde nem vale a pena dizer mais nada, pois tudo aquilo que ambas desconhecem e não sabem fazer é do conhecimento público”.
Diretor da Faculdade de Medicina de Lisboa pede medidas restritivas máximas. “Há 15 dias, Itália estava como nós estamos hoje”.