A covid-19 deixou marcas profundas em todo o mundo. Organização Mundial da Saúde estima que o excesso de mortalidade associado ao coronavírus seja de 14,9 milhões de pessoas nos dois anos e dois meses que durou a pandemia. Só que ficou muito por contar.
Durante a pandemia da Covid-19, tanto os professores como os alunos tiveram de se adaptar ao ensino à distância. Segundo alguns docentes, essa altura marcou negativamente os jovens. Falta de atenção, dificuldades de aprendizagem e ansiedade são algumas das consequências.
Dada a conjuntura atual, com conflitos em várias geografias, pensar num novo fenómeno pandémico é uma visão perturbadora. Porém, os especialistas estão alinhados quanto à questão de que uma nova pandemia é apenas uma questão de quando e como. Resta saber se estamos preparados.
Passados cinco anos do início da pandemia da Covid-19 há rostos que não se esquecem. Desde os especialistas e políticos que lutaram pela saúde pública até às vozes negacionistas que questionaram as medidas, recordamos oito figuras-chave que, entre a liderança e a controvérsia, marcaram uma das maiores crises do século.
A ex-diretora geral da DGS admite que a recuperação do período de isolamento será mais penalizadora para os mais idosos do que para os mais novos. “É evidente que têm sobressaltos na sua vida mas depois têm oportunidade de se regenerar. Não me parece que tenha havido danos irreversíveis”.
Se há quem defenda que a vacinação da Covid-19 salvou a humanidade, há quem acredite que esta só trouxe complicações e que ainda hoje sofremos as consequências.
O trabalho realizado tem o potencial de contribuir para a otimização de recursos na alocação de medidas de saúde pública
Os efeitos da legislação durante a pandemia são também descritos como “perturbadores”
Agendamento pode ser feito a partir de 17 de dezembro.
“Os dados estão próximos das estatísticas oficiais, o que valida o estudo e indica que Portugal teve a capacidade, na maior parte do período, de diagnosticar”
O Governo vai gastar 7,6 milhões de euros com a vacinação contra a covid-19 e a gripe nas farmácias e quer ter mais pessoas vacinadas até ao final de novembro do que em 2023
Mortes em Portugal aumentam 8,9% em julho e Covid é responsável por 3,2%.
No mesmo período a OMS registou um aumento de 26% no número de mortes.
Farmacêutica justifica retirada com razões comerciais, mas vacina foi associada a mais de 80 mortes só no Reino Unido.
Estudo analisou famílias de 17 países europeus e foi feito através de variáveis sobre o bem-estar psicossocial das crianças.
Na origem da queixa está uma troca de mensagens entre presidente da CE e o CEO da farmacêutica, antes do maior acordo de vacinas contra a covid-19 da União Europeia.
Relatório, divulgado a quatro dias do Dia Mundial da Tuberculose, aponta ainda outra tendência que preocupa os especialistas: indica que a prevalência da tuberculose resistente aos medicamentos continua a aumentar.
Videocast com Joana Amaral Dias
Algumas das esplanadas de cafés, restaurantes e bares que surgiram em Lisboa durante a pandemia de covid-19 estão a desaparecer. O que pensam os moradores disto? E as outras autarquias?