Com o aumento de casos de covid-19, há quem aponte o dedo à ausência de restrições em festas, festivais ou casamentos.
Portugal está a viver uma das piores fases da pandemia da covid-19 em termos de novos casos, e os efeitos estão aí: há falta de funcionários das escolas, nos hospitais e nos serviços públicos, e as festas estão em risco.
Em comparação com a última semana registada, houve mais 57.959 contágios e 47 óbitos na semana de 10 e 16 de maio.
Sabe-se também que a taxa de cobertura vacinal dos trabalhadores da DGRSP é 87,96%, sendo a dos reclusos de 92,42% e a dos jovens internados em Centros Educativos de 88,42%.
2020 A OMS relatou há 1 ano o maior número casos de Covid 19 então registado num único dia – 106.000 em todo o mundo – antes das Omicrons.
O Rt encontra-se nos 1,23, a nível nacional.
Esta segunda-feira, as farmácias registaram um pico de procura de testes ao vírus, nesta que será a sexta vaga no país.
Antes de permitir um regresso sem limitações do turismo, o Japão vai fazer “testes” para perceber como funcionará esta nova realidade.
Quando se apercebeu que a zaragatoa estava presa na garganta, Bobby Lee acabou por tentar engolir o objeto, mas sem sucesso.
Candidato à liderança do PSD manifesta “alguns sintomas claros, mas nada que inspire preocupação”.
Reforço começa nos lares na segunda-feira.
Diagnósticos estão a subir, devem passar os 30 mil/dia na próxima semana e não há pico à vista. Carmo Gomes explica por que é mais difícil fazer previsões e sublinha que preocupação deve centrar-se nos mais vulneráveis.
O líder do Governo analisou as medidas tomadas durante a pandemia e considerou o fecho das escolas a decisão mais difícil de tomar.
Desta forma, identifica-se um aumento de 23.746 casos em comparação com os cinco dias anteriores, assim como de 15 mortes. Os restantes parâmetros de avaliação sobre a situação epidemiológica também estão a subir.
Depois de anunciar que vai antecipar vacinação dos maiores de 80 anos e dos residentes em lares com a segunda dose de reforço, a DGS atualizou hoje a norma da “Campanha de vacinação contra a covid-19”.
Já as crianças e jovens entre os 12 e 15 anos com condições de imunossupressão também estão elegíveis para receber uma dose adicional.
OMS diz que se trata de “um marco devastador”.
Primeira-ministra anunciou que turistas poderão entrar na Nova Zelândia depois de 31 de julho.