As autoridades chinesas voltam a defender que tem sido transparentes e corretos na partilha de informação com a comunidade internacional.
Além de Portugal, também Áustria, Alemanha, Suécia e Bélgica, já tinham anunciado que vão exigir testes aos viajantes oriundos da China.
A ‘primavera’ chinesa acabou com as medidas sanitárias anti covid 19 e a possibilidade de o Mundial de Fórmula 1 regressar à China é real, em detrimento de Portugal.
Alerta é dado pelo Tribunal de Contas e chama a atenção para a diminuição da arrecadação de impostos locais, como o IMT. Também a cobrança de taxas e tarifas foi penalizada.
Alguns comentadores recordam que, nos últimos três anos, os Estados Unidos e alguns outros países adotaram atitudes contraditórias em relação à política de prevenção e controlo da epidemia na China, utilizando este argumento da pandemia para jogadas políticas.
EUA, Canadá e Japão já adotaram medidas. “Algumas práticas são inaceitáveis”, disse responsável chinês.
Entre 2 de março de 2020 e 30 de dezembro de 2020, foram registados 5.559.112 casos de infeção em Portugal.
Foram decididas recomendações que cada Estado-membro deverá aplicar.
Desde o aumento exponencial de casos de covid-19 na China, países como Itália, Espanha e Reino Unido passaram a exigir testes aos viajantes que chegam da China.
Em um mês cerca de 70% dos habitantes da cidade ficaram infetados, de acordo com a imprensa estatal.
Foi registada na semana passada uma média de 484 casos diários de infeção
Portugal tem das menores taxas de inutilização na Europa.
O total desprezo pelos métodos de prevenção – só japoneses são visto com máscaras – e a gigantesca rede de ar-condicionado contribuíram para um claro aumento de casos no Qatar – ontem surgiram 511 novos casos e a média desde o início da prova avançou para 600/dia, a que se juntam uma série de focos…
Alerta é de especialistas europeus.
A China viveu semanas de forte contestação devido à política “covid zero”.
Em 2019, os casamentos correspondiam a um negócio de 800 milhões de euros em Portugal. Nos dois anos seguintes, esse valor desceu drasticamente devido à pandemia e, com o alívio das restrições impostas, o setor espera recuperar. Pelo menos, a quantidade de casamentos celebrada mostra que os portugueses investem cada vez mais.
Esmagadora maioria dos doentes avaliados seis meses após a alta apresenta diminuição da tolerância ao esforço.
Em Cantão há menos restrições, apesar do surto continuar. Pode servir com uma experiência social para uma reabertura, apontam virologistas.