Em termos de novos casos, Portugal está em 9.º lugar.
O Chega apresentou este domingo um projeto de resolução que recomenda a criação de uma comissão eventual de inquérito parlamentar para esclarecer as causas do aumento da mortalidade não covid entre 2020 e 2021.
Registaram-se menos 7.575 casos de infeção em relação à semana anterior, assim como o número de mortes: foram menos 27.
Foram detetados cinco casos de covid-19 a bordo.
Número de novos contágios também em queda. Foram notificados menos 22 mil contágios.
Além disso, foi aprovado o mecnismo temporário de apoio extraordinário ao gasóleo profissional para os transportes pesados de mercadorias de 17 cêntimos por litro, durante dois meses, num custo total de 18,5 milhões de euros.
Certificado digital deixa de ser obrigatório para entrar no país. Nos próximos dias haverá mais novidades sobre regras.
O país passou esta semana as 24 mil mortes associadas à covid-19. Desde o início do ano registam-se já mais de 5 mil mortes. Mortalidade em junho foi tão elevada como no início do ano.
Foram confirmados 95.943 diagnósticos positivos entre 14 e 20 de junho.
Ainda que esta hipótese esteja a fazer correr muita tinta, a LUZ teve a oportunidade de ouvir o cirurgião britânico Ankur Khajuria, que explicou que “apesar das sugestões de uma associação entre a vacina contra a covid-19 e a ativação do vírus VZV – que pode causar paralisia facial – ainda não foi encontrado nenhum…
Registaram-se quatro milhões de contágios em cerca de dez meses. Marca de um milhão de casos só foi atingida mais de um ano e meio após o primeiro diagnóstico no país, em março de 2020.
Rolling Stones atuaram terça-feira em Milão
Pequim anunciou suspensão de voo direto de Lisboa após detetar passageiros infetados.
No entanto, novos contágios parecem estar em queda.
Incidência também diminuiu na semana entre 7 e 13 de junho.
Códigos QR de manifestantes e descontentes deram vermelho, impedindo-os de viajar, andar de transportes públicos ou ir às compras.
Banda iria atuar esta noite em Amesterdão.
Matt Friedman, o diretor-executivo do Mekong Club, disse à agência Lusa que as pessoas estão “vulneráveis” a fenómenos como o trabalhado forçado, o tráfico humano e a servidão por dívidas.