Sun Chunlan, a “dama de ferro” de Pequim, anunciou que o combate à covid-19 “enfrenta uma nova fase”. Megacidades aliviaram as restrições.
Face aos protestos, Pequim prometeu tornar os confinamentos mais toleráveis e quer acelerar a vacinação de idosos. Mas não se vê maneira de escapar a uma vaga de casos depois de reabrir.
Funcionários trabalham e vivem na maior fábrica de iPhones do mundo, separados da família devido às regras contra a covid-19. E estão fartos, confrontando violentamente a polícia. Tudo isto porque a procura de iPhones aumenta no natal.
Já há oito dias, houve indícios de que se começaria a voltar a monitorizar a pandemia. E hoje chegou o dia.
O Chega formalizou o pedido de constituição de uma comissão de inquérito para avaliar “todo o processo de gestão da pandemia” de covid-19, a “afetação de recursos económicos e humanos”, assim como “todos os contratos públicos nacionais e internacionais feitos ao abrigo dos denominados contratos covid-19”.
Depois de mais de dois anos fechado devido à pandemia de covid-19, o Japão finalmente reabre ao turismo na terça-feira, diminuindo os estritos requisitos exigidos aos visitantes, bem como a necessidade de vistos para turistas de mais de 70 países.
O agora Chefe do Estado-Maior abandonou o cargo há um ano e, agora, os portugueses já podem andar sem máscara.
Os dirigentes Filinto Lima e Mário Nogueira, assim como os professores Tiago Leitão e Alberto Veronesi, refletem acerca do ano letivo que arranca esta semana.
Ainda assim, esclarece que continuará a manter-se alerta por os festivaleiros terem proveniências distintas.
Os portugueses já não têm de usar máscara nos transportes públicos e nas farmácias, mas Marta Temido chama a atenção para a população mais vulnerável.
Investigador do IHME antecipa subida de infeções no outono, mas com menor impacto do que no passado. Defende que antivirais são a nova arma deste inverno e que risco individual e familiar deve pesar na hora de usar ou não máscara, mesmo nas escolas.
Alemanha vai exigir teste negativo para visitas a hospitais e lares entre outubro e abril.
Para tal seria preciso reforçar o programa de imunização chinês, apontou o principal perito de Pequim, sendo que se teme que falte eficácia contra variantes às vacinas chinesas. Seja como for, há grandes dúvidas que Xi queira sequer reabrir para já.
Declarações de um alto dirigente do regime, depois apagadas, causaram ultraje. Cada vitória contra o vírus tem um custo demasiado alto.
Investigadores do Imperial College, em Londres, publicam estimativas globais sobre o impacto da vacinação e da falta de equidade.
Ministra da Saúde anunciou comissão de acompanhamento com coordenadores regionais, que vão articular capacidade nos diferentes hospitais. Grávidas poderão ser encaminhadas para o privado se não houver resposta no setor público. Cenário em cima da mesa em Lisboa.
“As pessoas não têm noção do quanto se morre em Portugal com o calor e o frio”.