IHME estima que até 90% das infeções são assintomáticas.
O continente enfrenta um dilúvio de casos de Omicron. Arriscando deixar paralisados serviços essenciais, com tanta gente de baixa ou isolada.
Os problemas são muitos: hotéis em Lisboa com hóspedes infetados, há falta de números sobre os profissionais da cultura, que “têm sido exemplares”. E há infetados trabalham em casa com febre. Na saúde, os problemas não emergentes estão a ser esquecidos.
O recorde anterior era de 1,03 milhões de novos casos, registado no dia 3 de janeiro.
Ontem havia mais de três horas de espera no Santa Maria para doentes urgentes e os tempos previstos na triagem de manchester estavam a ser excedidos de norte a sul. Internamentos de doentes com covid-19 aumentam numa altura em que se começa a falar lá fora da necessidade de mudar estratégia.
A notificação massiva de casos dará lugar a uma rede de médicos e hospitais sentinelas. Não há, ainda, data de arranque prevista.
Na última semana o número de diagnósticos bateu recordes. 12 mil casos em maiores de 70.
Os funcionários da empresa serão penalizados no seu subsídio caso não estejam vacinados e se encontrem em isolamento por contacto com um caso positivo.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde anunciou que, até ontem, foram vacinadas 280 mil crianças. Apesar do aumento de casos face ao domingo passado, numa semana que será marcada pelo regresso às aulas, entrarão em vigor novas regras relativas à pandemia da covid-19 e começará o autoagendamento de maiores de 45.
Note-se que a segunda fase da vacinação contra a covid-19 para as crianças entre os 5 e os 11 anos começou na quinta-feira e termina no domingo.
Há um ano, 3.451 pessoas estavam internadas nos hospitais e havia 536 pessoas em Unidades de Cuidados Intensivos. Também foram registadas 118 mortes por covid-19, há um ano, enquanto hoje são contabilizadas 20 mortes pelo vírus – um valor seis vezes inferior.
Com a projeção de um impacto menos grave nas hospitalizações, curva de infeções prevista em Portugal sugere que pelo menos 30% da população poderá ter contacto com o vírus nos próximos três meses. “É o cenário conservador”, diz Carlos Antunes, que admite que maior impacto será no absentismo e nos cuidados de saúde de primeira…
Análise é feita por Carlos Antunes, que salienta que se trata de um exercício pois medidas poderiam ter sido diferentes se a vacina não estivesse disponível.
Medida é aplicada numa altura em que os hospitais começam a entrar em ponto de rutura.
Aquilo que começou como uma ‘birra’ do sérvio sobre a vacinação contra a covid-19 pode escalar a um incidente diplomático entre a Austrália e a Sérvia.
Aulas começam dia 10 e professores e pessoal tentam vacinar-se até lá. Ontem as senhas esgotaram.