Funcionários exigem pagamento de salários em atraso.
Dos comboios regionais, dos 66 previstos não se fizeram 24 ligações e em Lisboa, nos urbanos estavam programados 115 e foram suprimidos 23.
O tribunal arbitral decretou serviços mínimos de cerca de 30% a nível nacional.
Entre sábado e a sexta-feira da próxima semana, está prevista a ‘realização da maioria dos serviços regulares’. Porém, ‘alguns comboios poderão ser suprimidos’.
A CP revela que, entre 11 e 17 de março, prevê-se “realização da maioria dos serviços regulares”, mas “alguns comboios poderão ser suprimidos”.
Foram decretados serviços mínimos de 30% a nível nacional
A CP já tinha alertado na passada sexta-feira para “fortes perturbações” na circulação dos comboios entre as 00h00 de segunda-feira e as 23h59 de quinta-feira, devido a greve, havendo serviços mínimos decretados para os quatro dias (25%).
Empresa lamenta situação e pede desculpa aos passageiros.
No local estiveram entre 30 a 35 polícias segundo a Polícia de Segurança Pública.
“Fortes perturbações” na circulação de comboios até 2 de março.
As perturbações vão-se manter até ao dia 21 deste mês.
Deste modo, os trabalhadores da CP vão fazer greve à prestação de “todo e qualquer trabalho nos seguintes termos”, e “durante todo o seu período de trabalho”.
É o terceiro dia seguido em que as greves no setor ferroviário têm afetado a circulação de comboios.
Das 17 ligações concretizadas, duas são em regionais, 13 urbanas em Lisboa e duas urbanas no Porto.
A CP já tinha alertado os passageiros para perturbações na circulação a partir de dia 8.
Empresa vai reembolsar clientes que já adquiriram bilhetes para alguns serviços.
A falta de resposta das duas empresas às propostas de valorização salarial apresentada pelos trabalhadores é o motivo desta paralisação.