A vítima foi transportada para o Hospital São João no Porto.
O diploma tinha sido aprovado em Conselho de Ministros na passada quinta-feira.
Equipamentos vão ser recuperados na nova oficina em Guifões, Matosinhos, e estarão a circular até dezembro de 2020.
Bilhetes têm de ser comprados com a antecedência mínima de 10 dias.
É necessário uma grua para conseguir retirar a viatura.
Acordo com o Estado tem a duração de dez anos e define obrigações que empresa tem de cumprir para receber novas verbas.
Será ainda paga uma indemnização compensatória à empresa, pela prestação de serviço público.
Acordo é inédito na história da empresa, que poderá ficar obrigada a um conjunto de contrapartidas.
“Vimos alguém aos gritos, que se sentou no primeiro lugar vago ainda com o comboio em movimento e o alarme sonoro proveniente da cabine”, contou passageiro.
“O revisor dizia que aquela não era a forma certa de nos queixarmos, mas a verdade é que já fiz queixas formais e não deu resultado”, disse uma das manifestantes.
O acidente aconteceu em São João do Estoril.
Situação já foi normalizada
O tema central do permanente clamor de descontentamento que faz, esse sim, regra nos transportes, tem a ver com gestão e falta de dinheiro (ou vice-versa). A verdade é que o problema se assemelha ao da ‘pescadinha de rabo na boca’, sem existir competência ou dinheiro para o resolver.
Dados foram revelados no relatório de contas da empresa relativo ao ano passado.
Caso semelhante já havia acontecido em agosto de 2018
Atrasos na circulação dos comboios são o principal motivo das queixas
Foram suprimidos 3.322 comboios, dos quais 2.411 devido à falta de material
“A sazonalidade das compras foi idêntica à dos anos anteriores com o mês de julho a registar o maior número de viagens compradas”, explicou a CP em comunicado