Valor médio da prestação subiu nove euros, para 288 euros, valor mais elevado desde maio de 2009, revelou o INE.
Decisão já era esperada no mercado. Aumento anterior tinha sido de 0,75%.
Governo decidiu que bancos devem permitir renegociação de créditos à habitação com taxa de esforço de 36% e será obrigatório a quem atingir os 50%. Analista dá outras sugestões.
Custos com pessoal caíram 16,1% totalizando os 196,9 milhões de euros, enquanto as comissões subiram 13,6% para 358,6 milhões.
Taxa de esforço não deve ultrapassar 35%. Se for superior, deve cortar nas despesas.
A partir de abril, o Banco de Portugal impõe limites à maturidade dos créditos em função da idade do mutuário. Prazo pode encolher de 40 para 35 anos. Prestação sobe mas valor a pagar no final do prazo cai.
Banco Central Europeu poderá vir a aumentar taxas de juros, o que terá impacto na prestação a pagar ao banco. Natália Nunes da Deco diz que bancos têm de estar sensíveis para resolver estes problemas, mas lembra que ninguém quer ter carteiras de malparado.
Valor médio da prestação subiu, revelou o Instituto Nacional de Estatística.
No final de novembro de 2021, apenas 1,2 mil milhões de euros em empréstimos estavam abrangidos por esta medida.
Dados foram divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Instituto Nacional de Estatística diz ainda que a prestação média subiu três euros, para 231 euros.
Crédito automóvel foi o que registou o crescimento mais significativo.
Conclusão é do novo estudo da Prime Yield, que identifica que a transação de carteiras de crédito malparado em Portugal terá ficado em torno dos 1.000 milhões de euros em 2020. Por outro lado, nos primeiros meses de 2021 já foram concretizados negócios no valor de 700 milhões.
Instituto Nacional de Estatística revela que, em dezembro, a prestação média caiu para os 227 euros.
Nos particulares, destacam-se os empréstimos à habitação, cujo valor aumentou para 94 749,7 milhões de euros em novembro passado, o valor mais alto desde outubro de 2016 (em que ascendeu a 94 907,3 milhões de euros).
Como assumem menos riscos, os credores esperam um menor retorno em média do que os acionistas. O retorno dos credores é limitado enquanto que os acionistas têm retorno ilimitado pois ficam com os lucros depois de pagos os credores: perguntem ao Jeff Bezos da Amazon. Os credores esperam no melhor cenário receber o seu capital…
‘Solução + Mais’ e ‘Empréstimo na Hora’ não têm habilitação para exercer a atividade em Portugal.
Segundo o relatório do Banco de Portugal (BdP), os novos créditos automóvel desceram 11,4%, enquanto o crédito pessoal registou uma queda de 2% em montante contratado. Por outro lado, os cartões de crédito e contas a descoberto registaram uma subida de 4,2% neste período.