A dívida de 19 mil milhões de euros da Ucrânia foi congelada por países como Estados Unidos, França ou Alemanha.
A assembleia de credores da Dielmar decidiu suspender os trabalhos até 26 de outubro.
Decorre agora o prazo para os credores entregarem a sua reclamação de créditos.
Em causa está a apropriação das ações da Autoestradas do Douro Litoral pelos credores da empresa, que detém as concessões da A32, A41 e A43, depois de a empresa ter entrado em incumprimento em 2014.
Dívida, cujo pagamento foi anunciado pelo Governo recentemente, só vencia daqui a 6 anos.
Doze dos treze ex-administradores do BES culpados pela comissão liquidatária da queda da instituição exigem créditos
Risco de insolvência surge numa altura em que se aproxima a renegociação da dívida com a banca
O primeiro-ministro da Grécia insiste que só aplicará as novas medidas de austeridade acordadas com os credores internacionais depois de uma solução para a dívida do país.
O primeiro-ministro da Grécia diz serem necessários “passos significativos” na redução da dívida antes de o país finalizar o acordo com os credores e implementar novas medidas.
O Presidente francês, François Hollande, afirmou hoje que com o acordo, alcançado em Bruxelas por unanimidade, “se preservou a soberania grega” e elogiou a “corajosa escolha” do primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, de aceitar um entendimento com os seus credores.
Um acordo entre a Grécia e os seus credores, que poderá evitar o incumprimento financeiro, deverá ser encontrado no sábado para de seguida poder ser aprovado pelos parlamentos nacionais, disse hoje o líder do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, disse hoje que persistem ainda distâncias entre Atenas e os credores e que as “portas continuam abertas” para que as autoridades gregas aceitem as propostas das instituições.
As medidas propostas pela Grécia aos credores internacionais são ainda insuficientes, considerou hoje o economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Olivier Blanchard, numa entrevista ao jornal Les Echos.
O Governo argentino vai pedir hoje ao Bank of New York Mellon e ao Citibank que distribuam os fundos que depositou para os credores de dívida reestruturada e que foram bloqueados por ordem da justiça norte-americana, informaram fontes oficiais.
O colapso do Grupo Espírito Santo (GES) está a ter efeitos em cascata. Há clientes angolanos e brasileiros com aplicações financeiras do GES que não têm garantias de ser reembolsados e que se juntam aos clientes na Suíça cujas poupanças estão em risco. E a incerteza sobre a capacidade do grupo ameaça investimentos em curso…
O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, pediu hoje ao Banco Espírito Santo (BES) para negociar com os seus credores para minimizar eventuais incumprimentos e afastou a necessidade de uma intervenção do Estado.
A Argentina afirmou hoje que respeitou as suas obrigações em relação aos credores, depois de ter depositado mais de mil milhões de dólares nos Estados Unidos para um pagamento de dívida que vence hoje.