“Inovação, conhecimento e criatividade são as palavras chave na criação de valor global”, defende o economista e gestor Jaime Quesado.
Alerta é do economista Eugénio Rosa que faz as contas aos aumentos de 2022 e 2023 e diz que tem “enorme impacto nas famílias de baixos rendimentos”.
A OCDE tem boas previsões para Portugal mas é preciso ter em conta todos os riscos que podem comprometer esse caminho de crescimento. Especialistas ouvidos pelo Nascer do SOL analisam os mais recentes dados.
A OCDE mostra que Portugal cresceu mais do que a média, mas a economia portuguesa ainda tem muitas fragilidades a resolver, como avisam os especialistas ouvidos pelo Nascer do SOL.
Ainda assim, Portugal enfrenta desafios devido à “fraca procura interna”.
Estimativas são da Allianz Trade, acionista da COSEC.
Trata-se do “mais elevado desde 1987, após o aumento de 5,5% em 2021 que se seguiu à diminuição histórica de 8,3% em 2020, na sequência dos efeitos adversos da pandemia na atividade económica”.
Já a inflação deve situar-se nos 7,7% este ano e nos 5,3% em 2023, estima a Allianz Trade.
Realçando o voto dos portugueses para uma maioria absoluta, António Costa disse, no Parlamento, que este documento é uma resposta “às necessidades do presente” com vista para os desafios do futuro. Enumerou os investimentos que serão feitos para as famílias, empresas, no ensino superior e também o interior do país. E terminou o discurso novamente com…
Mas corta as previsões de crescimento para o próximo ano, quebra justificada com a invasão russa na Ucrânia.
«Espera-se uma tendência de retração do consumo privado».
De abril a junho, a Itália e o Japão superaram, pela primeira vez, os níveis de PIB pré-pandemia.
Também o crescimento do comércio externo do G20 abrandou no segundo trimestre.
Alta inflação e baixa confiança dos consumidores são as principais causas.
País vai hoje ser analisado em raio-x. A recente crise política deverá ser usada como arma de arremesso, assim como o problemas dos incêndios e da saúde. Economia parece descansar Governo, mas oposição promete não abrandar.
Será o país que mais cresce na Europa, segundo as previsões da Comissão Europeia.
Já a inflação deverá situar-se nos 5,6%, estimam os especialistas da Allianz Trade, acionista da Cosec.
Eugénio Rosa aponta o dedo ao Estado e às empresas por não “conseguirem utilizar de forma atempada e eficiente” essas verbas.
“Apesar da revisão em baixa das previsões de crescimento para a zona euro, continua a manter-se a previsão de crescimento da economia”.