A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) prevê que a actividade económica em Portugal aumente ligeiramente nos próximos meses, enquanto na zona euro, incluindo a Alemanha, o ritmo se mantém estável.
O crescimento da economia do setor privado da zona euro ganhou impulso em junho, tendo atingido um máximo de mais de quatro anos, apesar da incerteza em torno da crise da dívida da Grécia, foi hoje anunciado.
O primeiro-ministro disse hoje que o país conseguiu em termos homólogos ter um crescimento superior em 50% à média da zona euro o que significa que está em linha com o crescimento registado em toda a União Europeia.
A economia da zona euro cresceu 1,0% no primeiro trimestre deste ano, face ao mesmo trimestre de 2014, divulgou hoje o Eurostat, confirmando a primeira estimativa.
O Banco de Portugal manteve hoje as previsões de crescimento até 2017, esperando um aumento de 1,7% este ano, de 1,9% no próximo e de 2% em 2017, ano em que o PIB deverá estar próximo do de 2008.
A OCDE manteve as previsões para Portugal relativas a 2015 mas, para 2016, espera mais crescimento e mais défice do que as suas últimas projeções e está também mais pessimista do que o Governo.
O secretário-geral do PS, António Costa, considerou hoje que o setor da construção é “vital” para o crescimento económico e defendeu que é necessário um amplo consenso nacional em torno do objetivo da reabilitação urbana.
O primeiro-ministro defendeu hoje em Florença, Itália, que a União Europeia precisa de uma união financeira para conseguir crescimento e estabilidade e considerou que sem uma “união bancária completa” a fragmentação financeira poderá destruir a União Monetária.
A Irlanda nunca ganhou o Europeu de futebol, mas há um campeonato onde aparece à frente dos parceiros do Velho Continente: foi o país do grupo fundador da Zona Euro que mais cresceu desde a criação da moeda única, há 16 anos. No espectro oposto aparece Portugal. Foi um dos países com crescimento mais baixo…
O Presidente da República reforçou hoje a ideia de que o crescimento económico em 2015 pode chegar aos 2%, sublinhando que os indicadores qualitativos que vão chegando apontam nesse sentido.
O vice-primeiro-ministro português, Paulo Portas, estimou hoje que Portugal vai crescer “largamente acima dos 2%” nos próximos anos, se não houver alterações graves a nível internacional.
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse hoje, em Bruxelas, que Portugal e Espanha têm de resolver o problema do desemprego, apesar de terem melhorado o crescimento e a consolidação orçamental.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje um crescimento económico de 0,9% em 2014, mantendo também o valor do crescimento no quarto trimestre do ano passado, que foi de 0,7% em termos homólogos.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) deve confirmar hoje um crescimento económico de 0,9% no ano passado, subida que terá ficado abaixo das previsões mais recentes do Governo, inscritas no Orçamento do Estado de 2015 (OE2015).
A economia portuguesa cresceu 0,9% no conjunto do ano passado, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística. Após uma diminuição do PIB de 1,4% em 2013, o organismo indica que a saída da recessão resultou da “recuperação da procura interna”.
A Comissão Europeia reviu hoje em alta as suas previsões económicas, estimando que, pela primeira vez desde 2007, se registe crescimento do PIB em todos os Estados-membros da União Europeia já este ano, que se reforçará em 2016.
A Comissão Europeia reviu em alta as perspectivas de crescimento económico em Portugal este ano, estimando agora que o PIB cresça 1,6%, ligeiramente acima do que previu em Dezembro e das previsões do Governo para 2015.
O primeiro-ministro reclamou hoje sucesso na estratégia de saneamento das contas públicas, destacando a execução orçamental de 2014, e afirmou que a austeridade perde relevância em Portugal e as políticas de crescimento e emprego ganham prioridade.