“Apesar da revisão em baixa das previsões de crescimento para a zona euro, continua a manter-se a previsão de crescimento da economia”.
Banco Central Europeu confirmou o fim das compras de ativos em julho, mantendo as taxas de juro.
Infelizmente, sobretudo durante uma fase importante do crescimento, a diferença raramente é bem aceite
O Fórum para a Competitividade dá ainda cartão vermelho à forma como Portugal está a gastar os fundos do PRR.
Fórum para a Competitividade estima uma aceleração da inflação em 2022, para entre 3% e 4,5%.
Estudo da Euler Hermes alerta que a fatura energética das famílias pode disparar 30 mil milhões.
Já a inflação cresce este ano para os 4%, “em reflexo da subida do preço das matérias-primas e dos constrangimentos nas cadeias de abastecimento globais”.
Guerra obrigou a rever previsões.
Já para 2021, a previsão de crescimento é de 4,9%, também revista em alta.
No primeiro trimestre deste ano, o PIB pode crescer até 10%, estima o ISEG. Menos otimista está o Fórum para a Competitividade.
Especialistas ouvidos pelo i acreditam que restrições podem trazer problemas a vários setores e, consequentemente, à economia. Mas não afastam continuidade do crescimento, apesar de não ser tão expressivo.
Avaliação na próxima semana será decisiva para perceber se crescimento terá impacto na pressão nos serviços de saúde.
FMI revê em alta perspetivas para Portugal e crescimento deverá ser de 5,1% no próximo ano. A nível mundial previsões foram revistas ligeiramente em baixa.
Portugal apresentou o segundo maior crescimento da União Europeia no segundo trimestre do ano. Siza Vieira aponta para um crescimento económico de 5% até ao fim do ano.
A aceleração registada no mês passado foi impulsionada pelo setor dos serviços e, apesar de a produção na indústria ter registado a subida mais tímida em cinco meses, a expansão neste setor também “foi considerável”.
A economia portuguesa deverá ter crescido 2,1% no quarto trimestre de 2019, em comparação com o período homólogo do ano anterior.
Boletim Económico da entidade melhora previsões em relação a junho. Números do Banco de Portugal são mais pessimistas que os do Governo.