A confirmarem-se as expetativas do INE, deverá registar-se uma desaceleração das exportações relativamente ao ano anterior, em que aumentaram 5,3%.
Dados foram apresentados no relatório Economic Outlook, divulgado esta terça-feira.
Síntese garante que ocorreu um forte arranque no mercado da habitação este ano.
Para 2019 e 2020, o mesmo estudo prevê que a tendência de crescimento se mantenha, tanto a nível de trabalhadores como em volume de negócios, ainda que a um ritmo mais baixo do que nos anos anteriores
As previsões do crescimento da Zona Euro em 2018 são de 1,7% enquanto em 2019 estima-se que seja 1,6%
Valores previstos para o próximo ano estão ainda longe dos registados antes da crise do setor
O crescimento económico já começou a abrandar e o Fundo Monetário Internacional aconselha os países a prepararem as suas economias
Ao crescimento do nível de atividade de reabilitação urbana juntou-se ainda “aumento ainda mais expressivo” do índice que mede a carteira de encomendas.
Os dados foram divulgados pela OCDE, através de um comunicado.
O volume de negócios das empresas responsáveis pelo transporte internacional de mercadorias atingiu os 1460 milhões de euros em 2017.
As vendas do grupo totalizaram 4,2 mil milhões de euros nos primeiros três meses do ano, o que representa um aumento de 14,2% em relação ao mesmo período do ano passado.
Em janeiro e fevereiro deste ano, os bancos e as financeiras disponibilizaram um total de 1.136 milhões de euros em crédito ao consumo.
Segundo a empresa, a subidas foi impulsionada pelos resultados da Vista Alegre.
O segmento residencial foi o que registou melhor performance, tendo mais que duplicado em relação a 2016.
Os dados demonstram a importância das exportações para o setor automóvel, dado que 96,5 dos veículos fabricados em Portugal têm como destino o mercado externo.
Investidores e figuras públicas escolhem o nosso país para investirem em casas de luxo
As projeções do Banco de Portugal relativas ao período 2018-2020 explicam que Portugal vai continuar a crescer, mas o ritmo vai desacelerar. Já o desemprego deverá cair até aos 5,6%.
O nível de atividade aumentou 38,3% e a carteira de encomendas subiu 71,7%, em termos homólogos.