Resultado da autópsia foi entregue esta terça-feira ao Ministério Público e à família.
Resultado da autópsia foi divulgado esta terça-feira.
“O caso desta criança moveu-me particularmente pela dificuldade em mantermos a nossa dignidade enquanto seres humanos, particularmente, nestas condições”, explica a ativista Francisca de Magalhães Barros.
Maëlys de Araújo morreu em agosto de 2017, no sudeste da França.
Notificação inclui suspeita de miocardite e que criança estava a fazer outra medicação. Investigação do caso ainda não está finalizada.
Criança comprou, sobretudo, itens de decoração.
Arguido tinha um quarto na casa dos avós do menino, local onde consumou os abusos.
Sistema de farmacovigilância nacional está a recolher informação sobre morte de criança no Hospital de Santa Maria. Agência Europeia do Medicamento (EMA) não tem registo de nenhuma morte nesta idade após a vacina da covid-19 na UE. ‘Se causa fosse óbvia, caso não tinha sido notificado’.
Antropóloga forense afirma que inquéritos da PGR podem ser abertos em caso de morte ignorada ou violenta e que, neste caso, se tratava de uma morte ignorada, uma vez que as causas são desconhecidas.
A autópsia será realizada pelo Instituto de Medicina Legal e o Infarmed está também a investigar a notificação recebida do hospital após a morte da criança.
Homem foi indiciado por homicídio culposo.
Procuradoria-Geral da República confirma ao i que foi instaurado um inquérito no DIAP de LIsboa.
Menino morreu vítima de uma paragem cardiorrespiratória depois de testar positivo à covid-19. Tinha sido vacinado há cerca de uma semana.
Menino de seis anos morreu no Hospital de Santa Maria. Caso foi notificado como suspeita de reação.
As causas da morte ainda estão por apurar.
Identificação do suspeito foi feita mais de seis anos depois da ocorrência do crime.
Suspeito praticava sobre a menor “constantes atos de violência psicológica, mantendo a criança sujeita a um temor permanente para evitar a denúncia”.