“Os factos verificavam-se sempre em ambiente totalmente controlado pelo suspeito, na residência da criança, à qual aquele acedia por granjear da confiança dos progenitores”, dizem as autoridades.
Indivíduo exercia “violência física, verbal, psicológica e proferia ameaças, numa tentativa de provocar medo e inquietação na vítima”, a companheira de 54 anos.
Além das detenções e da droga, as autoridades apreenderam, também, cerca de 180 euros em numerário, dois veículos ligeiros de passageiros e vários objetos alegadamente adquiridos em resultado da venda de droga.
Crimes ocorreram em áreas da freguesia de Rio Tinto e Baguim do Monte, em Gondomar.
Em comunicado, o Ministério Público revela que o arguido “aproximou-se da vítima [e], por esticão, retirou-lhe das mãos o telemóvel no valor de mais de 500 euros, tendo fugido de imediato”.
“O detido é suspeito de, usando um gorro a tapar-lhe a cara, ter acedido, por escalamento, à habitação onde a vítima se encontrava hospedada e, munido de uma faca, abordou a ofendida no quarto”, diz um comunicado publicado esta terça-feira na página da Procuradoria da Comarca de Lisboa.
A vítima terá apresentado queixa junto das autoridades no mesmo dia, alegando que o homem “correu atrás do seu veículo a gritar”.
Os serviços de emergência agiram rapidamente, mas a vítima não resistiu aos ferimentos.
Em comunicado, enviado esta sexta-feira às redações, a autoridade informa que, num balanço das primeiras 72 horas da operação ‘Polícia Sempre Presente — Carnaval em Segurança 2023’, A PSP que realizou 485 operações policiais, que envolveram diretamente mais de 2.600 polícias.
O Nobel da Literatura de 1971 era uma presença incómoda para o regime do ditador Augusto Pinochet.
No relatório apresentado durante esta semana, a Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais de Crianças na Igreja Católica, conta 26 denúncias deste tipo de crimes ocorridos no âmbito dos escuteiros.
Os agentes foram ao local sempre em contacto com o vigilante – que, momentos antes, tinha visualizado o suspeito no interior do estabelecimento.
O ‘modus operandi’ – conhecido por CEO ou BEC Fraud – consistia na “intromissão dos sistemas informáticos das vítimas”, para que estas transferissem quantias monetárias para contas bancárias abertas em Portugal em nome de empresas fictícias.
“O objetivo desta operação é prevenir a venda e utilização de material pirotécnico, combater a criminalidade, contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os cidadãos, potenciando o sentimento de segurança, proximidade e confiança na Guarda”, explica a autoridade, em comunicado.
Crime ocorreu em abril de 2022
Polícia acredita que se trata de um crime de ódio.
Furtos incluíam telemóveis, ‘smartwatch’ e bebidas.