“O indivíduo do sexo masculino, procurado pela Interpol desde agosto de 2022, tem 37 anos e foi condenado a uma pena de sete anos de prisão, pela prática do crime de tráfico de estupefacientes”, explica a PJ, em comunicado enviado às redações.
Foram detidas dez pessoas.
Vítimas têm todas, atualmente, entre 11 e 12 anos.
O grupo operava através de “uma falsa empresa corretora de ações na bolsa”, cujo objetivo era “burlar os seus clientes e despojá-los do dinheiro investido”
Foi o segundo homicídio de uma mulher transgénero na Carolina do Sul no verão de 2019.
O homem de 29 anos foi presente às autoridades judiciárias e foi libertado com obrigação de apresentações periódicas.
Foi apanhado nas instalações do Metropolitano de Lisboa na posse de oito latas de spray.
O agente sofreu ferimentos graves na face e no pescoço e foi, posteriormente, transportado para o hospital pelos bombeiros de Tomar.
A autoridade refere ainda que tentou separar os dois homens e, na sequência das várias agressões que o idoso foi alvo, este acabou por cair e morrer no local
Maior parte da detenções (12) foi por condução sob efeito de álcool.
Em comunicado enviado às redações, a autoridade informa que, “no âmbito de uma investigação por burla informática, acesso ilegítimo e falsidade informática”, foi possível identificar os suspeitos da prática dos crimes nos concelhos de Alter do Chão e Elvas, distrito de Portalegre.
Timothy Cruz, procurador do distrito de Plymouth, disse que as crianças “parecem ter sido estranguladas”.
O detido foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
A procuradora Ana Pais, nas alegações finais do processo, que decorre no Juízo Central Criminal de Lisboa, considerou como provado os três crimes que Francisco J. Marques, deixando a pena “à consideração do tribunal”, atendendo “à ausência de antecedentes criminais” do arguido.
Menor esfaqueou a vítima no abdómen com uma faca de cozinha.
O suspeito disse aos agentes que não tinha nada de ilegal e deixou-os entrar em casa. Já no interior, a PSP descreve que era “imediatamente visível material de corte e embalamento de produto estupefaciente, bem como um saco contendo produto suspeito de ser estupefaciente”.
O detido já tinha antecedentes criminais por ilícitos da mesma natureza e foi constituído arguido e os factos comunicados ao Tribunal de Instrução Criminal de Matosinhos.
Estava fugido à justiça há cerca de dois anos.