Ministério de Defesa russo diz ter neutralizado 33 drones ucranianos na Crimeia.
“Alguns restos dos mísseis caídos caíram no território de uma das docas secas. Não houve vítimas”, adiantou o governador da Crimeia, Sergei Aksenov, através do Telegram.
Seis pessoas ficaram feridas.
Ucrânia reivindicou ter hasteado a bandeira nacional na Crimeia no Dia da Independência durante uma operação-relâmpago de comandos que desembarcaram durante a noite na península ucraniana anexada pela Rússia em 2014.
A maioria da população russa da Crimeia são cidadãos que Moscovo instalou na península, na sua maioria médicos, professores e jornalistas. As administrações, sistema judicial e serviços de informações são assegurados por colaboradores locais.
Segundo o porta-voz militar russo, o tenente-general Igor Konashenkov, foram destruídas em Odessa e em Mikolaiev, durante a última noite, armazéns onde as forças ucranianas mantinham cerca de 70 mil toneladas de combustível para utilização militar.
Decisão é anunciada pouco depois de um ataque contra a ponte que liga a Crimeia à Rússia.
A ponte é a principal ligação terrestre entre a Rússia e a península da Crimeia.
Está em marcha a contraofensiva ucraniana para recuperar aquilo que os russos tiraram. Pode demorar tempo, mas chegar a Mariupol e reconquistar a Crimeia é o objetivo.
A companhia ferroviária diz que incidente foi resultado de “ações de terceiros”.
Segundo um governador da Crimeia, a Ucrânia lançou “mais de uma dezena de drones” tendo, dois deles, sido abatidos sobre o mar e outro caído numa floresta após perder o controlo, escreveu numa mensagem publicada no `Telegram´.
Babayeya tinha passado por vários órgãos de comunicação social, nomeadamente pelo grupo que detém a agência Ria Novosti e o grupo Sputnik, com instalações em Londres ou nos Estados Unidos.
Em 2008, a Biblioteca Nacional de Portugal iniciou há 14 anos o processo de classificação do espólio do poeta Fernando Pessoa como Património Nacional, no âmbito da lei de bases do património, o que impossibilitará a sua saída do País.
As autoridades ucranianas reportaram uma nova escalada no número de mortes, com 14 vítimas mortais, após novos ataques russos.
Afinal, hoje, perante a impossibilidade de Moscovo ser assim aceite por qualquer ucraniano a bem, é caso para perguntar o que quer ele com esta Guerra. Diga-nos, Sr. Putin, o que quer agora? Porque não põe as suas tropas em casa, em vez as fazer morrer sem glória e só temporariamente?
Recorde-se que o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, tem vindo a afirmar que as suas forças armadas pretendem reconquistar os territórios ocupados pela Rússia, incluindo a Crimeia.
“O nosso povo nunca esteve tão perto e o nosso compromisso para com uma Ucrânia livre e democrática nunca foi tão forte”, disse a presidente da Comissão Europeia, durante uma intervenção da cimeira virtual da “Plataforma da Crimeia”.
Na perspetiva de Zelensky, um dos objetivos do inimigo russo é humilhar a nação ucraniana, desvalorizando as suas capacidades e heróis e semeando “o desespero, o medo e conflitos”.
Alerta do Presidente da Ucrânia surge após diversas explosões em bases militares russas na Península anexada pela Rússia em 2014.