“Alguns restos dos mísseis caídos caíram no território de uma das docas secas. Não houve vítimas”, adiantou o governador da Crimeia, Sergei Aksenov, através do Telegram.
Seis pessoas ficaram feridas.
Ucrânia reivindicou ter hasteado a bandeira nacional na Crimeia no Dia da Independência durante uma operação-relâmpago de comandos que desembarcaram durante a noite na península ucraniana anexada pela Rússia em 2014.
A maioria da população russa da Crimeia são cidadãos que Moscovo instalou na península, na sua maioria médicos, professores e jornalistas. As administrações, sistema judicial e serviços de informações são assegurados por colaboradores locais.
Segundo o porta-voz militar russo, o tenente-general Igor Konashenkov, foram destruídas em Odessa e em Mikolaiev, durante a última noite, armazéns onde as forças ucranianas mantinham cerca de 70 mil toneladas de combustível para utilização militar.
Decisão é anunciada pouco depois de um ataque contra a ponte que liga a Crimeia à Rússia.
A ponte é a principal ligação terrestre entre a Rússia e a península da Crimeia.
Está em marcha a contraofensiva ucraniana para recuperar aquilo que os russos tiraram. Pode demorar tempo, mas chegar a Mariupol e reconquistar a Crimeia é o objetivo.
A companhia ferroviária diz que incidente foi resultado de “ações de terceiros”.
Segundo um governador da Crimeia, a Ucrânia lançou “mais de uma dezena de drones” tendo, dois deles, sido abatidos sobre o mar e outro caído numa floresta após perder o controlo, escreveu numa mensagem publicada no `Telegram´.
Babayeya tinha passado por vários órgãos de comunicação social, nomeadamente pelo grupo que detém a agência Ria Novosti e o grupo Sputnik, com instalações em Londres ou nos Estados Unidos.
Em 2008, a Biblioteca Nacional de Portugal iniciou há 14 anos o processo de classificação do espólio do poeta Fernando Pessoa como Património Nacional, no âmbito da lei de bases do património, o que impossibilitará a sua saída do País.
As autoridades ucranianas reportaram uma nova escalada no número de mortes, com 14 vítimas mortais, após novos ataques russos.
Afinal, hoje, perante a impossibilidade de Moscovo ser assim aceite por qualquer ucraniano a bem, é caso para perguntar o que quer ele com esta Guerra. Diga-nos, Sr. Putin, o que quer agora? Porque não põe as suas tropas em casa, em vez as fazer morrer sem glória e só temporariamente?
Recorde-se que o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, tem vindo a afirmar que as suas forças armadas pretendem reconquistar os territórios ocupados pela Rússia, incluindo a Crimeia.
“O nosso povo nunca esteve tão perto e o nosso compromisso para com uma Ucrânia livre e democrática nunca foi tão forte”, disse a presidente da Comissão Europeia, durante uma intervenção da cimeira virtual da “Plataforma da Crimeia”.
Na perspetiva de Zelensky, um dos objetivos do inimigo russo é humilhar a nação ucraniana, desvalorizando as suas capacidades e heróis e semeando “o desespero, o medo e conflitos”.
Alerta do Presidente da Ucrânia surge após diversas explosões em bases militares russas na Península anexada pela Rússia em 2014.
Apesar de ninguém ter confirmado quem efetivamente provocou as explosões na Rússia, especialistas afirmam que a Ucrânia pode ter “ativos de inteligência” atrás das linhas inimigas.