Líder ucraniano fala em “monstros” que matam “facilmente”.
Governo está a analisar outras formas de cooperação com o TPI.
“Uma decisão histórica, que marca o início de uma responsabilidade histórica”, disse o líder ucraniano, numa mensagem publicada no Telegram.
Mais 92 militares da Rússia estão acusados e outros 260 estão a ser investigados.
“A região de Kherson ainda é muito perigosa. Em primeiro lugar, existem minas. Infelizmente, um dos nossos sapadores foi morto e outros quatro ficaram feridos enquanto limpavam as minas”, disse o líder russo.
“O recurso interposto pela defesa foi parcialmente aceite. O acórdão do tribunal (…) foi alterado”, indicou a instância judicial, em comunicado, informando que a nova sentença é de “15 anos de prisão”.
Vadim Chichimarine não terá mostrado qualquer emoção ao ouvir o veredicto.
“Sei que não me poderá perdoar, mas peço o seu perdão”, disse Vadim Chichimarine, o primeiro russo no banco dos réus de um tribunal em Kiev por crimes de guerra.
Equipa é composta por 42 investigadores, peritos forenses e grupos de apoio, e irão todos trabalhar em conjunto com as autoridades ucranianas.
Soldado apenas falou em tribunal para confirmar que pertencia às tropas russas.
De acordo com a investigação do Ministério Público, no dia 28 de fevereiro, Vadim Shishimarin, comandante do exército russo de 21 anos, matou um homem desarmado que seguia de bicicleta pela estrada na localidade de Chupajivka, na região de Sumy.
Descobertos os corpos queimados de uma menina de 16 anos e de um menino de 10 anos em Borodzianka e Korolovka.
Os crimes cometidos na cidade ucraniana de Bucha foram alvo de reações por parte da comunidade internacional, com países como os Estados Unidos e França a clamarem por novas sanções contra o Governo da Rússia.
Queixas da Ucrânia foram apoiadas pelo Tribunal Internacional.
O ex-torturador vai ser obrigado a pagar uma indemnização no valor de 500 mil dólares a uma das suas vítimas.
Um relatório das Nações Unidas propõe acusar as forças de segurança israelitas de crimes de guerra e contra a humanidade, por assassinar 189 palestinianos e ferir mais de 6 mil nos protestos na Faixa de Gaza, o ano passado
Slobodan Praljak ingeriu veneno