Líder ucraniano fala em “monstros” que matam “facilmente”.
Governo está a analisar outras formas de cooperação com o TPI.
“Uma decisão histórica, que marca o início de uma responsabilidade histórica”, disse o líder ucraniano, numa mensagem publicada no Telegram.
Mais 92 militares da Rússia estão acusados e outros 260 estão a ser investigados.
“A região de Kherson ainda é muito perigosa. Em primeiro lugar, existem minas. Infelizmente, um dos nossos sapadores foi morto e outros quatro ficaram feridos enquanto limpavam as minas”, disse o líder russo.
“O recurso interposto pela defesa foi parcialmente aceite. O acórdão do tribunal (…) foi alterado”, indicou a instância judicial, em comunicado, informando que a nova sentença é de “15 anos de prisão”.
Vadim Chichimarine não terá mostrado qualquer emoção ao ouvir o veredicto.
“Sei que não me poderá perdoar, mas peço o seu perdão”, disse Vadim Chichimarine, o primeiro russo no banco dos réus de um tribunal em Kiev por crimes de guerra.
Equipa é composta por 42 investigadores, peritos forenses e grupos de apoio, e irão todos trabalhar em conjunto com as autoridades ucranianas.
Soldado apenas falou em tribunal para confirmar que pertencia às tropas russas.