Primeiro-ministro diz que não se demite e que não cometeu nenhum crime. Já Pedro Nuno Santos garante que não vai recuar na votação contra a moção de confiança
Se calhar, podia ter correspondido a ímpetos, ter feito intervenções mais vezes. Mas cada um tem o seu estilo, eu tenho o meu. Entendi que devia responder no Parlamento perante a solenidade de duas moções de censura”, disse o primeiro-ministro em entrevista à CNN Portugal.
Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas após um discurso no âmbito do debate “O 11 de Março, 50 anos depois”.
“Existir ou não eleições, está na mão dos partidos no parlamento, em particular do PS, do Chega”, disse Leitão Amaro.
A estagnação da economia alemã e a ‘ameaça’ da guerra comercial com os Estados Unidos pressionam mais o crescimento económico português do que um cenário de eleições antecipadas
Chefe de Governo recusa deixar o país a viver “um ano ou um ano e meio de instabilidade quando pode resolver essa instabilidade em dois meses”.
O telemóvel de Passos Coelho não para de tocar. Apesar de garantir que não avança contra Montenegro há um cenário pós-eleitoral em que o ex-líder do PSD pode vir a entrar em cena. Algumas figuras do PSD tentaram convencer Marcelo a não convocar eleições e chegou a haver quatro nomes possíveis em cima da mesa.
Se o PS se mostrar satisfeito com os esclarecimentos e retirar a proposta de comissão de inquérito, Castro Almeida considera que há condições para coltar atrás com a moção de confiança.
“Esta era a altura de dizer ‘que se lixem as eleições’ e governar”, defende partido liderado por Rui Rocha.
Chefe de Governo deixa garantia pouco depois de apelo de Marques Mendes.
“A minha responsabilidade primeira e maior (…) é ser o cabeça de lista do Chega às eleições legislativas”, afirmou líder do Chega, sublinhando que contexto político mudou.
Ex-líder do PSD diz que estratégia do chefe de Estado deve passar por três diligências, admite que são difíceis de conseguir, mas defende que “não se deve deitar a toalha ao chão”.
Presidente da República anunciou que vai adiar a visita de Estado, que tinha planeada à Estónia durante a próxima semana, uma vez que a moção de confiança deverá ser discutida no Parlamento na quarta-feira.
Ex-líder do PSD acredita que não vai haver crise política.
A votação passou com os votos favoráveis de 331 deputados, quando a maioria necessária era de apenas 289.
“Equiparação entre regimes” não avançou devido ao “conhecido contexto governativo”.
Ficou conhecido por ter entrado no PE como independente, mas acabou por criar o seu próprio partido.
A recente campanha do PAN tem surpreendido aqueles que passam na Calçada de Carriche, em Lisboa. “O tamanho importa?”, interroga o partido. Nas suas redes sociais é possível aprender a fazer pratos vegan.