Já se cheira algum otimismo em Espanha, um dos países mais afetados pela crise pandémica.
Apesar da economia “mais resiliente”, responsável da Comissão Europeia diz que Portugal “não escapa ao restante panorama” de recessão dos países da zona euro e da UE, e admite que Bruxelas prevê uma “situação complicada” no país.
Com as declarações de Moro, o Supremo Tribunal Federal aprovou a abertura de uma investigação a Bolsonaro.
O construtor europeu de aviões apresentou esta quarta-feira as contas do primeiro trimestre do ano e estabeleceu como objetivo atual a preservação da liquidez e a suspensão de atividades não fundamentais.
Ministro da Economia defende mecanismo na fase da retoma das empresas. E rejeita austeridade: seria “mais uma década perdida”.
Com a primeira onda da pandemia próxima da sua fase terminal, líderes europeus preparam respostas à brusca recessão que já cá está.
Mário Centeno afastou a necessidade de avançar já com um Orçamento Retificado, uma vez que, considera que ainda estamos no início do ano.
Teletrabalho e layoff são as palavras mais ouvidas quando se fala atualmente do mercado de trabalho. Mais de 640 mil trabalhadores já estão abrangidos por este regime, mas o desafio será ainda maior quando as empresas pretenderem retomar a sua atividade. Aí, o cenário será desanimador e muitas vão fechar portas.
É sempre assim em Portugal. A seguir ao 25 de Abril, os partidos de extrema-esquerda gritavam: «Os ricos que paguem a crise!».
É um facto histórico que as civilizações saturam, caem e são dominadas por outras.
A discussão sobre as soluções para enfrentar a crise está lançada. Marcelo prefere não ‘congeminar sobre um futuro longínquo’. Alegre diz que ‘não faz sentido’ um Governo de salvação nacional. Leia as opiniões de João Soares, Edite Estrela e Nuno Melo.
PSD e CDS têm sido mais responsáveis nesta crise, diz Telmo Correia, para quem as esquerdas ‘têm apostado numa guerrilha ideológica como se fossem instalar um novo PREC’.
Turismo tem sido visto como tábua de salvação nos últimos anos, mas a pandemia está a ‘ferir de morte’ este setor que é um dos principais empregadores do país e responsável pelo crescimento do PIB português.
Os artistas encontram-se em graves apuros. Estamos todos no mesmo barco? Até podemos estar, mas alguns vão no porão, que inunda mais depressa. E não haverá botes salva-vidas para todos. Onde é que já vimos esta história antes? Ainda por cima, sejamos honestos, trata-se de Portugal.
Economistas traçam quadro pessimista para a crise económica resultante da pandemia covid-19. E será pior para os países periféricos, como Itália e Portugal.
Alerta é dado pelo economista Eugénio Rosa. Portugueses em casa e empresas paradas por muito tempo serão fatais para a economia.
A OCDE reviu em baixa aumento do PIB mundial para 2,4%, mas admite rever para 1,5% se o surto for ‘mais duradouro e intensivo’. A Moody’s está ainda mais pessimista.
As tensões estão a escalar nas ilhas gregas, epicentro da entrada de imigrantes na Europa, com dezenas de milhares de pessoas presas em campos sobrelotados.