A ex-deputada do PAN e atual assessora do Chega na Assembleia da República é acusada de um “crime de dano relativo a programas ou outros dados informáticos”, em coautoria com a ex-funcionária do PAN Sara Fernandes, e de um “crime de acesso ilegítimo” aos ficheiros informáticos do partido.
A deputada não inscrita na última legislatura anunciou a nova função no partido através da rede social Twitter.
Eleita por Setúbal nas últimas eleições legislativas, desvinculou-se do PAN em junho do ano passado e explorou variadas temáticas como a alteração da Lei que estabelece o regime de constituição e funcionamento do Conselho Nacional de Cultura (CNC) e das suas secções especializadas, salientando que a tauromaquia não é de cariz cultural, ou o reconhecimento do luto dos…
Ministério Público quer constituir a deputada não inscrita Cristina Rodrigues arguida no processo relativo ao “apagão informático” do PAN.
Ao Nascer do SOL, o secretário-geral da CAP dá vários exemplos de estufas que são usadas em Portugal e os seus benefícios, cuja produção beneficia de ‘um ambiente controlado’.
Deputada não inscrita lembra que pode estar em causa “a prática de um crime de denúncia caluniosa”.
O partido deu conhecimento, esta sexta-feira, de uma queixa que apresentou em agosto de 2020 contra desconhecidos, embora “ao que tudo indica”, após um inquérito interno, é possível apontar Cristina Rodrigues, ex-deputada do PAN e agora deputada não inscrita, como uma das autoras dos ataques ilegítimos ao correio eletrónico.
A porta-voz do PAN acusou, novamente, a CAP de se sentir “incomodada” com as ações do partido.
A deputada considera que o documento “tem pontos positivos”, mas “mantém insuficiências” em várias áreas, considerando que a abstenção é o “voto responsável”.