No ano passado, Francisco também criticou duramente a aprovação da eutanásia em Portugal.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) apelou este domingo a um reforço significativo no investimento em cuidados paliativos, sublinhando a necessidade urgente de garantir que todos os cidadãos, independentemente da sua localização, possam ter acesso atempado a este tipo de apoio. A mensagem surge no âmbito da celebração do Dia Mundial dos Cuidados Paliativos,…
Equipas incompletas, falta de cobertura, assimetrias regionais, doentes que morrem sem cuidados apesar de terem sido referenciados, apenas 10% das crianças têm acesso a paliativos. Não faltam relatórios, só as soluções.
A Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos do ACES Lisboa Ocidental e Oeiras, composta por 14 profissionais de saúde, avalia e acompanha doentes em diferentes contextos. Entre aqueles que se encontram em unidades de saúde, passando por aqueles que estão em casa, a equipa apoia-os, assim como às respetivas famílias.
O Plano Estratégico para os Cuidados Paliativos chegou com um ano de atraso. Não traz novidades e não está especificada a verba orçamental para esta área. Um plano que só poderá ser concretizado se existirem equipas. E que não responde à falta de profissionais e de formação.
A presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos considera esta lei da eutanásia “extemporânea”.
Dez profissionais de saúde compõem a equipa intra-hospitalar de suporte em cuidados paliativos do Hospital de Egas Moniz, que desenvolve um trabalho ”que envolve uma abordagem multidisciplinar e contínua”