Desapareceu, aos 81 anos, a autora de Maina Mendes e Casas Pardas, que, com uma obra romanesca breve, mas de enorme fulgor e com um forte apelo de desordem, produziu um abalo decisivo na narrativa portuguesa.
Publicado pela primeira vez em 1978, “Da Rosa Fixa” é um discreto passe de mágica na obra de uma autora que abriu um difícil caminho usando a escrita como um modo vital de rebelião