O Instituto Português do Sangue e da Transplantação realça que “mantém-se a necessidade de manutenção das reservas em níveis estáveis”.
A Direção-Geral da Saúde considera ser necessário clarificar a norma sobre dadores de sangue homossexuais. “O que está em causa são os comportamentos de risco e nada mais do que isso”, afirmou o diretor do Departamento da Qualidade na Saúde da DGS.
Novo grupo de trabalho tem uma semana pare analisar a norma de 2016.
Posição do PAN surge após “denúncias feitas nas redes sociais”.
Reservas nacionais de sangue estão em níveis confortáveis e garantem autosuficiência, mas IPST quer atrair mais dadores para o futuro
A dádiva de sangue por parte de homossexuais vai passar a ser permitida, uma decisão que decorre das recomendações de um grupo de trabalho do Instituto Português do Sangue e que já foram aceites pelo Ministério da Saúde.
O Instituto Português do Sangue alertou hoje para a quebra de dádivas de sangue devido ao alarme na opinião pública relacionado com o plasma, afirmando que das 817 inscrições previstas para terça-feira, foram feitas pouco mais de 500 colheitas.
O bastonário da Ordem dos Médicos considera “inaceitável” desperdiçar plasma resultante de um “ato generoso” dos portugueses, mas defende que se retire benefício financeiro do sangue doado para reverter a favor do Serviço Nacional de Saúde e dos doentes.
Homossexuais Católicos acusaram hoje o presidente do Instituto Português do Sangue de ter opiniões que se aproximam “das posições mais retrógradas” de alguma hierarquia católica com as suas declarações sobre doações de sangue por homossexuais.
O presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) afirmou hoje que é um factor de exclusão para a dádiva de sangue ser homem e ter tido sexo com outros homens.