Frente a um dos mais celebrados poetas da tradição romântica, Daniel Jonas prova uma vez mais que a tradução não vai lá com lentes de académico, o que é preciso é chamar o autor para um braço-de-ferro
Uma entrevista realizada na primeira língua do poeta, a escrita, à volta do novo livro, Bisonte, onde a poesia portuguesa reavê um certo fulgor modernista. Falamos ainda da deriva da cultura contemporânea, interessada antes de mais em sacralizar o folclore e render-se ao entretenimento e à bolsa de valores mediática.