Homem entrou na Rússia em 30 de jullho, pela Estónia, e dexou o país na véspera do atentado que matou a filha do filósofo ultranacionalista Alexander Dugin, próximo de Vladimir Putin.
O líder do movimento Horizonte Russo, Andrei Krasnov, também amigo da família, afirmou que a viatura era de Alexander Dugin e que ele seria o alvo principal da explosão.