Mais do que nunca a forma contava, pois em matéria de conteúdo dificilmente haveria novidade.
É necessário separar o trigo do joio nas escolhas políticas para a próxima legislatura
o momento da semana foi sem dúvida a definição da AD em relação ao Chega, que esgotou tanto os argumentos do PS, como do próprio Chega, reforçando a ideia de voto útil na AD. Sem maiorias absolutas à vista, está tudo em aberto. Que comece a campanha!
Debateu-se Saúde, Habitação, e acordos à esquerda.
Os debates não servem para nada. Pelo seu formato, pela fraca qualidade dos protagonistas, pela impreparação dos moderadores.
Irina Golovanova, especialista em comunicação não verbal, dá dicas de como analisar o comportamento dos candidatos às eleições.
Falou-se de impostos, habitação, entre outros temas cruciais para os portugueses.
Debate começou com a crise política na Madeira.
Falou-se de acordos à esquerda, de cultura e de política internacional.
Luís Montenegro, que apenas travou um debate, conseguiu sair quase imaculado. Mantendo a calma e revelando que está bem preparado, conseguiu ganhar espaço com Mariana Mortágua.
Pedro Nuno Santos, em tom de provocação, diz que afinal aceita novo debate ao mesmo tempo com Montenegro, Melo e Câmara Pereira
O debate entre o Bloco de Esquerda (BE) e o Livre, ficou marcado por pouca discórdia, tendo a coordenadora do bloco referido que ambos os partidos partilham “objetivos comuns: derrotar a direita e conseguir uma maioria que encontre soluções para os principais problemas do país”.
Este foi o segundo debate desta terça-feira.
No total, até dia 23 de fevereiro, vão ser transmitidos 30 debates televisivos
Falta uma semana para as eleições diretas do PSD, mas os dois candidatos não conseguiram ainda entender-se sobre a marcação de eventuais debates eleitorais.
O candidato à presidência do PSD quer debater com Luís Montenegro, mas a agenda do ‘rival’, diz o mesmo, impede-o.
Os últimos debates televisivos foram palco de propostas, acusações e críticas. Inês Sousa Real, do PAN, destacou-se pelas críticas ao PSD e, novamente, pela abertura ao diálogo. Rio, por sua vez, acusou a ‘política feita para abrir o telejornal’. O líder do PSD – bem como André Ventura, do Chega – não compareceu ao debate…
Todos os líderes afinaram estratégias e corrigiram erros da primeira para a segunda série de debates televisivos. Francisco Rodrigues dos Santos, pela assertividade e combatividade, destacou-se. Como Rui Tavares, pela correção das prestações e pela consistência argumentativa.Mas os holofotes centraram-se no confronto entre Costa e Rio.