O Conselho das Finanças Públicas (CFP) apresentou hoje um relatório onde alerta para a necessidade de acelerar o ritmo de redução do défice do Estado, que atingiu 4,7% do PIB no primeiro semestre e tem de ficar em 2,7% no conjunto do ano. O organismo presidido por Teodora Cardoso aponta desvios quer na receita fiscal quer…
António Costa instou hoje os indecisos, os que estão em casa e não sabem em quem votar, a dizer a Pedro Passos Coelho e Paulo Portas “rua, basta!” E teve a ajuda de um segurista, Álvaro Beleza.
A venda falhada do Novo Banco, que fez subir o défice de 2014 de 4,7% para 7,2%, foi transformada lamentavelmente em tema de campanha eleitoral.
A ministra das Finanças reiterou hoje a intenção de devolver no próximo ano parte da sobretaxa paga em sede de IRS em 2015, assegurando que esse compromisso não depende do cumprimento de quaisquer metas do défice.
O défice orcamental do ano passado foi revisto de 4,5% para 7,2% do PIB devido ao impacto do Novo Banco. O Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou hoje que os 4,9 mil milhões de euros injetados na instituição em Agosto de 2014 foram contabilizados na íntegra nas contas públicas desse ano.
O PS apresentou hoje os cálculos finais do programa eleitoral, comprometendo-se com a criação de 207 mil empregos e alívios da dívida até 118% e do défice até 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) nos próximos quatro anos.
O Governo reiterou hoje que o objetivo de Portugal ter um défice abaixo de 3% este ano “será cumprido sem necessidade de medidas adicionais”, apesar dos alertas do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O FMI recomenda que as autoridades portuguesas actuem com “cautela” na reversão das medidas fiscais aplicadas nos últimos anos. Num relatório de monitorização da economia portuguesa publicado hoje, no âmbito das visitas semestrais que a instituição continua a fazer depois do programa de resgate, os técnicos de Washington consideram provável que as receitas de IRS…
O défice público da zona euro fixou-se em 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano, abaixo dos 2,5% registados no trimestre anterior e em termos homólogos (primeiro trimestre de 2014), divulgou hoje o Eurostat.
O défice orçamental registado no primeiro trimestre, de 5,8% do PIB, apresentou um “desvio desfavorável” face ao objetivo anual, que a UTAO considera ser “um fator de risco” para cumprir a meta do défice de 2015, de 2,7%.
O défice orçamental das administrações públicas foi de 867,5 milhões de euros até Maio deste ano, o que significa “uma deterioração de 108,2 milhões de euros” face ao período homólogo e em termos comparáveis.
A receita acumulada de IVA cresceu 9,2% até Abril deste ano, face a igual período do ano passado. Segundo o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, o programa de combate à fraude e-Fatura “é uma das razões principais” para esta evolução. Hoje há três leilões extraordinários de veículos para os contribuintes que pediram factura com…
O défice orçamental atingiu 5,8% do PIB no primeiro trimestre deste ano, quando o objectivo para todo o ano é conseguir um saldo de 2,7%. Segundo dados divulgados hoje pelo INE, o saldo das administrações públicas situou-se em cerca de 2,4 mil milhões de euros negativos.
O Presidente da República apresentou hoje Portugal como um país “moderno e acolhedor”, destacando os resultados alcançados na economia, com o défice controlado, o desemprego “a baixar consistentemente” e o investimento a crescer.
A Comissão Europeia defende que as poupanças que Portugal obtiver com a redução dos pagamentos de juros dos empréstimos devem ser “plenamente utilizadas para reduzir o défice e a dívida”, pois continua preocupada com o “enfraquecimento do esforço de consolidação”.
A OCDE manteve as previsões para Portugal relativas a 2015 mas, para 2016, espera mais crescimento e mais défice do que as suas últimas projeções e está também mais pessimista do que o Governo.
O Partido Livre/Tempo de Avançar (PL/TDA) quer ver o Orçamento do Estado para 2016 “desenhado na óptica da suficiência orçamental, assegurando que a despesa primária (despesa total excluindo juros) seja coberta pela receita”, revela o dirigente Ricardo Sá Fernandes.
O défice das administrações públicas atingiu os 1.552,6 milhões de euros até Abril, uma melhoria de 226,3 milhões de euros face ao mesmo período de 2014 e excluindo as entidades públicas reclassificadas em 2015, segundo a DGO.