Receita total das administrações públicas até abril cresceu 0,2% , abaixo do aumento observado na despesa. Maior velocidade nas devoluções de impostos e gastos com bens e serviços de saúde em destaque
Costa promete que resgate de 2011 não volta a acontecer. “Esta tem que ser a última vez que passamos por um processo tão traumático”, garantiu o primeiro-ministro. O PCP não “alinha no entusiasmo”
Em causa está a decisão da Comissão Europeia de recomendar o encerramento do Procedimento por Défice Excessivo
Está aberto o caminho para o encerramento do Procedimento por Défices Excessivos
“Eu sou daqueles que ficam felizes com aquilo que é bom para o país”
O défice orçamental e a dívida pública tanto da zona euro como da UE baixaram de 2015 para 2016. Em Portugal o défice é de 2% e a dívida representa 130,4% do Produto Interno Bruto (PIB).
Em 2018 está previsto um alívio fiscal de 200 milhões no IRS para os rendimentos mais baixos. Já a economia deverá crescer 1,8% em 2017 e até 2021 prevê-se que acelere até 2,2%.
O INE fixou em 2% o valor do défice em 2016. Este é o número que vai seguir para Bruxelas. Objetivo: fazer Portugal sair do procedimento por défice excessivo. Mas ainda há quem desconfie
Agora sim é oficial. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o défice orçamental de 2016 ficou abaixo do que tinha sido avançado no início. A revisão em baixa do instituto aponta agora para 2% do PIB.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) projeta que o défice desça para 1,7% este ano e entre 2018 e 2021 o valor será de 1,8%. Nesta projeção, a dívida pública baixará dos 130,4% do PIB de 2016, para 129,2% do PIB em 2017, caindo até 122,8% do PIB em 2021.
Assunção Cristas não está convencida com os 2,1% de défice apresentados por Mário Centeno. A líder do CDS acha que sem as cativações o défice teria ficado nos 3,7%.
Marques Mendes aconselha PSD a deixar de fazer “previsões negativas” e criar um “clima de exigência”
Ex-ministro das Finanças esclarece valor daquele ano e diz que a discussão não pode ser feita em função de centésimas.
O líder da oposição não corrobora o defendido pelo Partido Socialista.
Líder do PSD “satisfeito” com défice de 2,1%
Mário Centeno apresentou hoje o défice mais baixo da História do Portugal democrático. São 2,1% do PIB, confirmados pelo INE, que o ministro das Finanças garante terem sido conseguidos “sem milagres nem habilidades”.
O Bloco de Esquerda (BE) defende que a emissão de dívida perpétua da CGD põe em causa o balanço do banco e que o banco público não faça uma nova emissão. O défice de 2,1% também mereceu críticas.